Difference: RelatoExperiencia (6 vs. 7)

Revision 722 May 2006 - JoseildaSampaioDeSouza

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Site de Didática

Line: 81 to 81
 Que maravilhoso foi esse colóquio, muita aprendizagem, foram dias que me fez refletir muito diante de cada tema exposto. O dia de 15/05/06 começou um pouco diferente da rotina para a cidade do Salvador, enfrentamos em plena segunda-feira pela manhã uma paralisação de rodoviários, e foi para muitos o maior sufoco para chegar ao Colóquio ou a qualquer lugar que quisesse chegar. Como moro próximo a UNEB, deu para ir andando, também fiz a minha caminhada da semana inteira. Ufa!!!! Agora vou me deter um pouco ao que ouvi, aprendi, refletir e vivenciei no Colóquio.
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II Coloquio sobre formação de educadores
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II Coloquio sobre formação de educadores
 Data: 15/05/2006
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Jose Carlos Libaneo: “Didática e didáticas específicas da pedagogia e epistemologia”
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Jose Carlos Libaneo: “Didática e didáticas específicas da pedagogia e epistemologia”
 Ao iniciar o Colóquio chamou-se do “_pensar_”, “reflexão” de cada educador. E o professor Libaneo trouxe como tema para sua fala “_Didática e didáticas específicas da pedagogia e epistemologia_”, e este diz respeito a dois interesses: o primeiro é a questão das didáticas específicas, ou seja, a didática de química, física, geografia, história, etc... E o segundo é a perspectiva de encontramos nos s cursos de graduação a disciplina didática geral e também as didáticas especificas. Podemos dizer que este tema esta diretamente relacionado aos professores, tanto do ensino médio quanto os professores formadores da Universidade. O papel do professor é formar sujeitos pensantes e não sujeitos sólidos. Libaneo ressaltou também que este tema tem ligação entre a pedagogia e a epistemologia.
Line: 115 to 113
 Portanto, o desafio é muito grande e temos que nos questionar sempre como ajudar esse aluno em um mundo de constante mudança. E aí ele enfatiza que não é necessário fazer apenas o aluno ter o conhecimento pautado no método de memorizar “_decorar_” e sim fazer este aluno um sujeito critico e que saiba pensar e questionar, ou seja, a busca de uma qualidade de ensino cuja tônica é ajudar o aluno a pensar e desenvolver sua capacidade de pensamento. Desta forma, a fala de Libaneo enalteceu o professor a colocar o aluno como ser pensante e critico. O discurso dele valoriza o desenvolvimento mental de cada aluno.
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Educação do Professor e estado da arte no PPGE-FACED-UFBA
Profº Roberto Sidnei
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Educação do Professor e estado da arte no PPGE-FACED-UFBA
Profº Roberto Sidnei
 Este trabalho vai de encontro a algo que inquietou: que ao caminhar na pesquisa implica naquilo que é o pensar e qual o interesse do professor enquanto pesquisa. Então Sidnei em sua fala diz que havia uma preocupação nas primeiras pesquisas com relação a pesquisar temas relativos ao professor sem tocar na sua vida profissional, ou seja, o professor estava limitado ao saber técnico. Assim, podemos dizer que essas pesquisas abordavam um professor que enfatizava seu conteúdo especifico, em que essas primeiras pesquisas era contaminada pelo viés disciplinar. Isso teve como conseqüência a compreensão do professor para além do campo do saber, um ser que domina a técnica e o conteúdo. As questões relativas a educações prevêem que sejam construídas a partir de suas implicações políticas, sociais, etc... E este fato não estava presente nessas primeiras pesquisas. Uma vez que as pesquisas estavam enviesadas e contaminadas por uma ética, e segundo Sidnei a conseqüência disto é que quase que fechava a possibilidade do professor enquanto ser político e cultural.
Line: 125 to 122
 Neste contexto da pesquisa Sidnei traz a perspectiva do processo identitário, em que à medida que a pesquisa foi se aproximando dos temas contemporâneos, existia um interesse nas pesquisas de professores de descobrir sua própria identidade. Outros pontos abordado foi a questão da formação continuada, a criticidade e implicações, no sentido de um criticidade maior do professor, enquanto este passa a ser uma nova classe proletariado. Trouxe também a questão da mediação cultural, numa perspectiva de encontrar o professor debatendo suas vinculações. O que mais chamou minha atenção nesses pontos abordados por Sidnei é que essas questões levantadas passam a ser algo de tensão, pois imaginar que o professor tem que lidar com algo como: falta de gênero dentro da escola, o debate étnicos-racias, as violências, etc, são temas que passam a ser pautas presentes nas pesquisas.
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A pesquisa sobre formação docente na UEFS
Profª Solange Santos UEFS/NUFOP
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A pesquisa sobre formação docente na UEFS
Profª Solange Santos UEFS/NUFOP
 A UEFS tem sua trajetória relacionada à formação do professor em que esta inicia com curso de formação do professor. E a Universidade sendo um pólo de formação para as cidades circunvizinha, a principio só desenvolvia trabalho de ensino e extensão. Tudo que era desenvolvido de novas possibilidades de aprendizagem estava voltado para um currículo bem técnico de ensino/estágio. Como havia a falta de pesquisa, a Universidade passou a ter esta necessidade de desenvolver pesquisa. Para tal, a universidade precisou capacitar seus professores, pois não tinha um numero suficiente de doutores para orientação, e depois que eles começaram a pensar em linhas de pesquisas. O momento atual a UEFS ainda não possui uma pós-graduação voltada para linha de pesquisa, pela preocupação inicial da universidade que é a formação.
Line: 137 to 133
 A atual conjuntura exige uma formação que favoreça os domínios teórico-práticos imprescindíveis às vivencias do mundo contemporâneo. Em síntese posso destacar que a UEFS passou a desenvolver um núcleo de pesquisa com base nas experiências da extensão. Esta atividade é algo novo dentro dessa instituição.
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Profª Cristina d’Ávila (UNEB)
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Profª Cristina d’Ávila (UNEB)
 A professora Cristina d’Ávila vem trazendo nessa perspectiva de pesquisa sobre formação docente na Bahia, a problemática de “_quem é que educa o educador?_” E então ela traz um resumo dessa mesa, em que foi apresentado para debate como é a funcionalidade dessas linhas de pesquisas dentro dessas três instituições (UNEB. UEFS E UFBA). O que destaco nessa mesa que foi mais uma descrição e esclarecimento de cada grupo de pesquisa, enquanto campo de atuação e currículo. Nesses três programas o que mais chamou minha atenção foi quando Cristina explicitou a linha de pesquisa da Uneb com o temática das “_TICs uma interface com a formação prática docente_” e então foi detalhado essa linha de pesquisa. Esta pesquisa trás a perspectiva das TICs não como ferramenta de ensino, e sim como interface com vertente transformadora, abordando a questão da EAD, do uso dos blogs, de lista de discussão, etc...

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Data 16/05/2006
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Data 16/05/2006
 Segundo dia de Colóquio, este dia posso dizer que foi mais tranqüilo chegar a Uneb, não enfrentamos tantas dificuldades quanto no dia anterior. Só fiquei um pouco sentida, pois nesse dia só pude participar das discussões da tarde, pois pela manhã tive que fazer uma visita a uma instituição para o trabalho da disciplina de educação especial. Más valeu!!!! Os trabalhos dessa tarde iniciou com uma mesa de discussão com o tema: arte, ludicidade e formação de professores
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Cada um sabe a dor e a delicia de ser o que é:
Profº Sergio Farias
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*Cada um sabe a dor e a delicia de ser o que é:*
*Profº Sergio Farias*
 Sergio Farias traz a princípio a idéia de tentar fazer uma ligação entre a crise da modernidade e a formação de professores passando pela arte e ludicidade.Nese sentido este coloca que a crise da modernidade é conhecida em função do cartecionismo, ou seja, começa haver uma dicotomia corpo-mente. O desequilibro entre agir, pensar e o sentir. Esse desequilíbrio separa as diferentes maneiras do homem em que ele pensa, porém não vive aquilo que pensa. A idéia é que o mundo esta se desencontrando e esse desencontro está atingindo a sociedade, a escola e por fim o professor. Farias chama atenção sobre a “_delícia_” de ser professor, que este por lidar com “_gente_”, com o conhecimento, ou seja, lida com pessoas para construir o conhecimento. No desencanto o professor sofre um certo desequilibro, na medida que este não está fazendo suas atividades com todo encanto. E a sociedade vem desqualificando o professor, seja por intermédio do baixo salário, seja pelo seu próprio trabalho, por outro lado esta mesma sociedade coloca o professor como os males de toda a educação. Assim o professor necessita cada vez mais assumir novas competências na educação.
 
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