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> > | Dez estados norte-americanos proíbiram no último mês, o uso da maconha sintética conhecida como K2, dado o aumento no número de problemas de saúde pública registrados nos serviços de emergência do país e que apontam o produto como principal causa.
Para o New York Times, o químico John W. Huffman explicou que o produto, cujo uso até então era permitido como incenso, é um canabinóide sintético criado para fins terapêuticos, mas que tem efeito semelhante ao do THC, princípio ativo econtrado na Cannabis Sativa.
Ainda de acordo com o jornal, a Associação Americana de Controle de Venenos afirmou que, neste semestre, já foram registradas, nos EUA, 766 chamadas de emergência relacionadas ao produto, número bem superior ao relatado no mesmo período em 2009 (13 casos).
Nenhuma pesquisa científica, no entanto, comprova que estas ocorrências são originárias do uso do K2. A DEA, agência governamental que regula e controla o mercado de psicoativos nos Estados Unidos, já tem um estudo em andamento sobre a substância e, a depender do resultado, o K2 pode ser colocado na lista de substâncias controladas por lei.
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