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Revision 502 Apr 2007 - SilviaCaldeira

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Opiniões

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“O Ensino Superior Brasileiro atual é a expressão mais clara de uma sociedade que se fundamenta na desigualdade. Ele é o principal instrumento de reprodução da exclusão"” - Aloísio Teixeira (Reitor da UFRJ) .

“Acho que é uma discussão pra mexer com a gente, pra fazer a gente pensar, pra tirar a gente da inércia desse pacotinho que é disciplina, departamento etc. esse é o grande mérito da proposta e acho que a gente tem que incentivar a discussão a partir disso” - Lúcio Botelho (Reitor da UFSC) .

“Essa será uma mudança inovadora, pois se discute a partir do foco da área cadêmica e da estrutura curricular. Essa é a discussão acadêmica que queremos” - José Carlos Ferraz Hennemanna (Reitor da UFRGS) .

“Se um garoto de que faz medicina em uma federal descobre que não quer prosseguir no curso porque gosta de filosofia, ele terá que sair da universidade e prestar um novo vestibular para essa outra carreira. Não conseguirá mudar dentro da instituição. Ou seja, não temos sequer mobilidade dentro das próprias instituições. Imagine então entre universidades” - Hermano Tavares (Reitor da UFABC) .

“Estamos ofrmando profissionais tão especializados que quando eles chegam ao mercado o conhecimento já está obsoleto. É um custo muito elevado para a sociedade. A diferenciação, entre as carreiras tem que vir na pós-graduação. É uma grande falha nossa querer formar, na graduação, um profissional tão especializado quanto um pós-graduado” - Timothy Mulholland (Reitor da UnB) .

“Anísio Teixeira dizia que não se faz reforma sem a mudança do saber que a universidade vai transmitir. Esta opinião ainda permanece atual” - Aloísio Teixeira (Reitor da UFRJ) .

“Hoje o vestibular promove exclusão social e tem um efeito terrível sobre o ensino Médio, pois muitas escolas concentram os estudos em preparar os aluynos para o exame. (...) É preciso implantar uma nova filosofia, que leve em conta o perfil do estudante que se pretende contar nas nossas universidades” - Leandro Tessler (Coordenador da Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp) .

“Há poucos empregos claramente associados com a formação tradicional das universidades. Mas existe uma demanda imensa por profissionais qualificados. O profissional precisa se formar com competência para trabalhar em diferentes áreas” - Manuel Palácios (Secretário de Educação Superior do MEC) .

 “Apesar de todas dificuldades, é impossível não ver vantagens nessa proposta da Universidade Nova, na qual se combina a formação técnica com ampliação do repertório cultural do universitário. E, assim, ajuda-o a se reciclar pelo resto da vida, que é o que importa. A discussão é relevante porque, em todo o mundo, dentro e fora das universidades, são desenvolvidos mecanismos para descobrir, nutrir e atrair talentos. Está em jogo, afinal, a capacidade de uma nação se manter inovadora e competitiva.” - Gilberto Dimenstein .

“Na linha da defesa de uma profunda reforma no ensino superior como a anunciada no projeto “Universidade Nova”, está um argumento que apresentei no Café Científico. O Bacharelado Interdisciplinar, ao aumentar significativamente o número de concluintes do terceiro ciclo, fazendo o Brasil sair da vergonhosa marca de 10 % de estudantes no ensino superior para o conjunto da população em idade escolar, estará ampliando as possibilidades do país se tornar competitivo, gerando imperfeições e assimetrias no comércio exterior, não em commodities, mas sim em bens resultantes de inovações incrementais e revolucionárias. Além disso, proporcionará uma interferência expressiva naquilo que se denomina competitividade sistêmica, que resulta de uma presença maior de graduados em todas as cadeias produtivas e sistemas de logística. É esta crença que me faz ser, sine conditio, defensor da idéia”. - Amílcar Baiardi (Professor Titular da UFRB) .

Revision 421 Mar 2007 - SilviaCaldeira

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Opiniões

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"A Universidade Nova vai além do Processo de Bolonha. Estão a realizar um projecto inovador e certamente melhor do que o que estamos a fazer na Europa segundo Bolonha, uma vez que lá o primeiro ciclo ficou formatado dentro das disciplinas/faculdades e acabou por reforçar a obsessão disciplinar". - Boaventura de Souza Santos
 “Apesar de todas dificuldades, é impossível não ver vantagens nessa proposta da Universidade Nova, na qual se combina a formação técnica com ampliação do repertório cultural do universitário. E, assim, ajuda-o a se reciclar pelo resto da vida, que é o que importa. A discussão é relevante porque, em todo o mundo, dentro e fora das universidades, são desenvolvidos mecanismos para descobrir, nutrir e atrair talentos. Está em jogo, afinal, a capacidade de uma nação se manter inovadora e competitiva.” - Gilberto Dimenstein .

“Na linha da defesa de uma profunda reforma no ensino superior como a anunciada no projeto “Universidade Nova”, está um argumento que apresentei no Café Científico. O Bacharelado Interdisciplinar, ao aumentar significativamente o número de concluintes do terceiro ciclo, fazendo o Brasil sair da vergonhosa marca de 10 % de estudantes no ensino superior para o conjunto da população em idade escolar, estará ampliando as possibilidades do país se tornar competitivo, gerando imperfeições e assimetrias no comércio exterior, não em commodities, mas sim em bens resultantes de inovações incrementais e revolucionárias. Além disso, proporcionará uma interferência expressiva naquilo que se denomina competitividade sistêmica, que resulta de uma presença maior de graduados em todas as cadeias produtivas e sistemas de logística. É esta crença que me faz ser, sine conditio, defensor da idéia”. - Amílcar Baiardi (Professor Titular da UFRB) . \ No newline at end of file

Revision 321 Mar 2007 - GrazienoPellegrino

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"A Universidade Nova vai além do Processo de Bolonha. Estão a realizar um projecto inovador e certamente melhor do que o que estamos a fazer na Europa segundo Bolonha, uma vez que lá o primeiro ciclo ficou formatado dentro das disciplinas/faculdades e acabou por reforçar a obsessão disciplinar". - _Boaventura de Souza Santos_
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"A Universidade Nova vai além do Processo de Bolonha. Estão a realizar um projecto inovador e certamente melhor do que o que estamos a fazer na Europa segundo Bolonha, uma vez que lá o primeiro ciclo ficou formatado dentro das disciplinas/faculdades e acabou por reforçar a obsessão disciplinar". - Boaventura de Souza Santos
 
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“Apesar de todas dificuldades, é impossível não ver vantagens nessa proposta da Universidade Nova, na qual se combina a formação técnica com ampliação do repertório cultural do universitário. E, assim, ajuda-o a se reciclar pelo resto da vida, que é o que importa. A discussão é relevante porque, em todo o mundo, dentro e fora das universidades, são desenvolvidos mecanismos para descobrir, nutrir e atrair talentos. Está em jogo, afinal, a capacidade de uma nação se manter inovadora e competitiva.” - Gilberto Dimenstein
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“Apesar de todas dificuldades, é impossível não ver vantagens nessa proposta da Universidade Nova, na qual se combina a formação técnica com ampliação do repertório cultural do universitário. E, assim, ajuda-o a se reciclar pelo resto da vida, que é o que importa. A discussão é relevante porque, em todo o mundo, dentro e fora das universidades, são desenvolvidos mecanismos para descobrir, nutrir e atrair talentos. Está em jogo, afinal, a capacidade de uma nação se manter inovadora e competitiva.” - Gilberto Dimenstein .
 
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“Na linha da defesa de uma profunda reforma no ensino superior como a anunciada no projeto “Universidade Nova”, está um argumento que apresentei no Café Científico. O Bacharelado Interdisciplinar, ao aumentar significativamente o número de concluintes do terceiro ciclo, fazendo o Brasil sair da vergonhosa marca de 10 % de estudantes no ensino superior para o conjunto da população em idade escolar, estará ampliando as possibilidades do país se tornar competitivo, gerando imperfeições e assimetrias no comércio exterior, não em commodities, mas sim em bens resultantes de inovações incrementais e revolucionárias. Além disso, proporcionará uma interferência expressiva naquilo que se denomina competitividade sistêmica, que resulta de uma presença maior de graduados em todas as cadeias produtivas e sistemas de logística. É esta crença que me faz ser, sine conditio, defensor da idéia”. - Amílcar Baiardi (Professor Titular da UFRB) .
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Revision 221 Mar 2007 - SilviaCaldeira

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"A Universidade Nova vai além do Processo de Bolonha. Estão a realizar um projecto inovador e certamente melhor do que o que estamos a fazer na Europa segundo Bolonha, uma vez que lá o primeiro ciclo ficou formatado dentro das disciplinas/faculdades e acabou por reforçar a obsessão disciplinar". - Boaventura de Souza Santos
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"A Universidade Nova vai além do Processo de Bolonha. Estão a realizar um projecto inovador e certamente melhor do que o que estamos a fazer na Europa segundo Bolonha, uma vez que lá o primeiro ciclo ficou formatado dentro das disciplinas/faculdades e acabou por reforçar a obsessão disciplinar". - _Boaventura de Souza Santos_
  “Apesar de todas dificuldades, é impossível não ver vantagens nessa proposta da Universidade Nova, na qual se combina a formação técnica com ampliação do repertório cultural do universitário. E, assim, ajuda-o a se reciclar pelo resto da vida, que é o que importa. A discussão é relevante porque, em todo o mundo, dentro e fora das universidades, são desenvolvidos mecanismos para descobrir, nutrir e atrair talentos. Está em jogo, afinal, a capacidade de uma nação se manter inovadora e competitiva.” - Gilberto Dimenstein

Revision 125 Feb 2007 - GrazienoPellegrino

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Opiniões

"A Universidade Nova vai além do Processo de Bolonha. Estão a realizar um projecto inovador e certamente melhor do que o que estamos a fazer na Europa segundo Bolonha, uma vez que lá o primeiro ciclo ficou formatado dentro das disciplinas/faculdades e acabou por reforçar a obsessão disciplinar". - Boaventura de Souza Santos

“Apesar de todas dificuldades, é impossível não ver vantagens nessa proposta da Universidade Nova, na qual se combina a formação técnica com ampliação do repertório cultural do universitário. E, assim, ajuda-o a se reciclar pelo resto da vida, que é o que importa. A discussão é relevante porque, em todo o mundo, dentro e fora das universidades, são desenvolvidos mecanismos para descobrir, nutrir e atrair talentos. Está em jogo, afinal, a capacidade de uma nação se manter inovadora e competitiva.” - Gilberto Dimenstein

“Na linha da defesa de uma profunda reforma no ensino superior como a anunciada no projeto “Universidade Nova”, está um argumento que apresentei no Café Científico. O Bacharelado Interdisciplinar, ao aumentar significativamente o número de concluintes do terceiro ciclo, fazendo o Brasil sair da vergonhosa marca de 10 % de estudantes no ensino superior para o conjunto da população em idade escolar, estará ampliando as possibilidades do país se tornar competitivo, gerando imperfeições e assimetrias no comércio exterior, não em commodities, mas sim em bens resultantes de inovações incrementais e revolucionárias. Além disso, proporcionará uma interferência expressiva naquilo que se denomina competitividade sistêmica, que resulta de uma presença maior de graduados em todas as cadeias produtivas e sistemas de logística. É esta crença que me faz ser, sine conditio, defensor da idéia”. - Amílcar Baiardi (Professor Titular da UFRB)

 
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