Difference: ProjetoRipe (1 vs. 5)

Revision 509 Dec 2009 - LucianaOliveira

Line: 1 to 1
 
META TOPICPARENT name="WebHome"
<-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } H2 { margin-bottom: 0.21cm } -->

Idéias Iniciais

Line: 12 to 12
 
Added:
>
>
 
META FILEATTACHMENT attachment="ripe_edital004_fapesb.pdf" attr="h" comment="projeto completo" date="1221078103" name="ripe_edital004_fapesb.pdf" path="ripe_edital004_fapesb.pdf" size="93416" stream="ripe_edital004_fapesb.pdf" tmpFilename="/var/tmp/CGItemp12197" user="DarleneSoares" version="1"
Added:
>
>
META FILEATTACHMENT attachment="ripe_edital004_fapesb.odt" attr="h" comment="projeto em odt" date="1260371087" name="ripe_edital004_fapesb.odt" path="ripe_edital004_fapesb.odt" size="106490" stream="ripe_edital004_fapesb.odt" tmpFilename="/var/tmp/CGItemp6381" user="LucianaOliveira" version="1"

Revision 427 Oct 2009 - NelsonPretto

Line: 1 to 1
 
META TOPICPARENT name="WebHome"
<-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } H2 { margin-bottom: 0.21cm } -->

Idéias Iniciais

A idéia básica: fortalecer escolas, professores e meninada para serem produtores de culturas e conhecimentos.

Changed:
<
<
Como? Implantando núcleos de produção de ví­deos e áudio em cada uma das 5 escolas do projeto, distribuí­das na Bahia pela Região Metropolitana e Semi-árido.

Rede de troca de produção: Adaptar e aperfeiçoar o RITU (Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária) desenvolvida pela Universidade da Paraí­ba, para que o mesmo possa se transformar num espaço de compartilhamento de produções feitas PELAS escolas, com base no currículo real e não em currí­culos idealizados em gabinetes.

Criação do RIPE (Rede de Intercâmbio de Produção Educativa). Ripe vem de hippie, de contracultura, de produção e criação descentralizada.

Por que adaptar? Basicamente porque a conexão das escolas não deve ser sempre uma maravilha e não usamos o conceito de GRADE de programação e sim de fluxo de programação.

A jogada: produzir em qualidade alta, a partir de oficinas de produção, lançar no sistema diretamente da escola ou mandar o CD para a rede, ao subir o programa em resolução alta produz uma versão em formato reduzido para poder ser visto na web com conexão baixa, tipo a la youtube e similares.

Tudo com software livre: claro, de cabo a rabo!


A UFPb entra com a solução: a gente entra com bolsistas de Computação para que o "RITU da educação" seja desenvolvido a partir do que já foi feito pela UFPb.


Aqui nas escolas: desenvolvemos pesquisa de linguagem e - a partir do currí­culo real! - acompanhamos os núcleos de produção de ví­deo e áudio, com a instalação em paralelo de Rádio Web em cada uma das escolas, com programação gerada localmente.

No futuro: a idéia é termos uma tv da educação, feita diretamente por professores e alunos do sistema publico de educação, da Bahia inteira, pra começar. Depois o brasil e...
>
>
Como? Implantando núcleos de produção de ví­deos e áudio em cada uma das 4 escolas do projeto, distribuí­das na Bahia pela Região Metropolitana e Semi-árido.

Rede de troca de produção: Adaptar e aperfeiçoar o RITU (Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária) desenvolvida pela Universidade da Paraí­ba, para que o mesmo possa se transformar num espaço de compartilhamento de produções feitas PELAS escolas, com base no currículo real e não em currí­culos idealizados em gabinetes.

Criação do RIPE (Rede de Intercâmbio de Produção Educativa). Ripe vem de hippie, de contracultura, do jeito hacker de ser, do compartilhamento livre, de produção e criação descentralizada.

Por que adaptar? Basicamente porque a conexão das escolas não deve ser sempre uma maravilha e não usamos o conceito de GRADE de programação e sim de fluxo de programação.

A jogada: produzir em qualidade alta, a partir de oficinas de produção, lançar no sistema diretamente da escola ou mandar o CD para a rede, ao subir o programa em resolução alta gera-se uma versão em formato reduzido para poder ser visto na web (e baixado) com conexão baixa, tipo a la youtube e similares. Produzir vídeo completos e editados, mas também trechos de entrevistas, depoimentos, animações que possam ser, posteriormente, remixados pelos outros. Implanta-se com isso um fluxo permanente de produção e partilha.

Tudo com software livre: claro, de cabo a rabo!


A UFPb entra com a solução: a gente entra com bolsistas de Computação para que o "RITU da educação" seja desenvolvido a partir do que já foi feito pela UFPb.


Aqui nas escolas: desenvolvemos pesquisa de linguagem e - a partir do currí­culo real! - acompanhamos os núcleos de produção de ví­deo e áudio, com a instalação em paralelo de Rádio Web em cada uma das escolas, com programação gerada localmente.

No futuro: a idéia é termos uma "tv" da educação, feita diretamente por professores e alunos do sistema publico de educação, da Bahia inteira, pra começar. Depois o brasil e...

 

Projeto completo em PDF

Revision 315 Sep 2008 - LucianaOliveira

Line: 1 to 1
 
META TOPICPARENT name="WebHome"
Added:
>
>
<-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } H2 { margin-bottom: 0.21cm } -->
 

Idéias Iniciais

Changed:
<
<
A idéia básica: fortalecer escolas, professores e meninada para serem produtores de culturas e conhecimentos.
>
>
A idéia básica: fortalecer escolas, professores e meninada para serem produtores de culturas e conhecimentos.
 
Changed:
<
<
Como? Implantando núcleos de produção de ví­deos e áudio em cada uma das 5 escolas do projeto, distribuí­das na Bahia pela Região Metropolitana e Semi-árido.
>
>
Como? Implantando núcleos de produção de ví­deos e áudio em cada uma das 5 escolas do projeto, distribuí­das na Bahia pela Região Metropolitana e Semi-árido.

Rede de troca de produção: Adaptar e aperfeiçoar o RITU (Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária) desenvolvida pela Universidade da Paraí­ba, para que o mesmo possa se transformar num espaço de compartilhamento de produções feitas PELAS escolas, com base no currículo real e não em currí­culos idealizados em gabinetes.

Criação do RIPE (Rede de Intercâmbio de Produção Educativa). Ripe vem de hippie, de contracultura, de produção e criação descentralizada.

Por que adaptar? Basicamente porque a conexão das escolas não deve ser sempre uma maravilha e não usamos o conceito de GRADE de programação e sim de fluxo de programação.

A jogada: produzir em qualidade alta, a partir de oficinas de produção, lançar no sistema diretamente da escola ou mandar o CD para a rede, ao subir o programa em resolução alta produz uma versão em formato reduzido para poder ser visto na web com conexão baixa, tipo a la youtube e similares.

Tudo com software livre: claro, de cabo a rabo!


A UFPb entra com a solução: a gente entra com bolsistas de Computação para que o "RITU da educação" seja desenvolvido a partir do que já foi feito pela UFPb.


Aqui nas escolas: desenvolvemos pesquisa de linguagem e - a partir do currí­culo real! - acompanhamos os núcleos de produção de ví­deo e áudio, com a instalação em paralelo de Rádio Web em cada uma das escolas, com programação gerada localmente.

No futuro: a idéia é termos uma tv da educação, feita diretamente por professores e alunos do sistema publico de educação, da Bahia inteira, pra começar. Depois o brasil e...

Projeto completo em PDF

 
Changed:
<
<
Rede de troca de produção: Adaptar e aperfeiçoar o RITU (Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária) desenvolvida pela Universidade da Paraí­ba, para que o mesmo possa se transformar num espaço de compartilhamento de produções feitas PELAS escolas, com base no currículo real e não em currí­culos idealizados em gabinetes.

Criação do RIPE (Rede de Intercâmbio de Produção Educativa). Ripe vem de hippie, de contracultura, de produção e criação descentralizada.

Por que adaptar? Basicamente porque a conexão das escolas não deve ser sempre uma maravilha e não usamos o conceito de GRADE de programação e sim de fluxo de programação.

A jogada: produzir em qualidade alta, a partir de oficinas de produção, lançar no sistema diretamente da escola ou mandar o CD para a rede, ao subir o programa em resolução alta produz uma versão em formato reduzido para poder ser visto na web com conexão baixa, tipo a la youtube e similares.

Tudo com software livre: claro, de cabo a rabo!

A UFPb entra com a solução: a gente entra com bolsistas de Computação para que o "RITU da educação" seja desenvolvido a partir do que já foi feito pela UFPb.

Aqui nas escolas: desenvolvemos pesquisa de linguagem e - a partir do currí­culo real! - acompanhamos os núcleos de produção de ví­deo e áudio, com a instalação em paralelo de Rádio Web em cada uma das escolas, com programação gerada localmente.

No futuro: a idéia é termos uma tv da educação, feita diretamente por professores e alunos do sistema publico de educação, da Bahia inteira, pra começar. Depois o brasil e...

Projeto completo em PDF

>
>
 
META FILEATTACHMENT attachment="ripe_edital004_fapesb.pdf" attr="h" comment="projeto completo" date="1221078103" name="ripe_edital004_fapesb.pdf" path="ripe_edital004_fapesb.pdf" size="93416" stream="ripe_edital004_fapesb.pdf" tmpFilename="/var/tmp/CGItemp12197" user="DarleneSoares" version="1"

Revision 210 Sep 2008 - DarleneSoares

Line: 1 to 1
 
META TOPICPARENT name="WebHome"

Idéias Iniciais

Line: 20 to 20
  Aqui nas escolas: desenvolvemos pesquisa de linguagem e - a partir do currí­culo real! - acompanhamos os núcleos de produção de ví­deo e áudio, com a instalação em paralelo de Rádio Web em cada uma das escolas, com programação gerada localmente.
Changed:
<
<
No futuro: a idéia é termos uma tv da educação, feita diretamente por professores e alunos do sistema publico de educação, da Bahia inteira, pra começar. Depois o brasil e...

---++ Resumo do projeto - aprovado pela FAPESB
<!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } -->

O projeto articula ações das Universidades Federal da Bahia e da Paraíba, com o sistema educacional e os Pontos de Cultura (MinC? ) dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê, e busca desenvolver e implantar um sistema e um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional.

O que se pretende, à integração total das diversas mí­dias e suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Busca-se, assim, intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e com as culturas.

A pesquisa desenvolve-se em três frentes interdependentes. Na primeira frente o que se busca é desenvolver pesquisa e desenvolvimento no campo da ciência da computação com o desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU (rede de Intercâmbio de Televisão Universitária), em desenvolvimento pela LAVID/UFPB, culminando com a criação - e implantação experimental - do sistema RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa, uma plataforma em software livre para a montagem de uma rede que possibilite o intercâmbio e troca de produções realizadas pelos alunos e professores da rede de escola do sistema educacional básico da Bahia. Os desafios postos nessa etapa são de diversas natureza mas o que mais destacamos no momento e que seguramente mais demandará pesquisa é o como poder desenvolver esse sistema para funcionar ainda com a precária condição de conectividade das escolas públicas. A segunda frente de pesquisa concentra-se sobre as linguagens audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional, com a realização de oficinas nas escolas do projeto para a produção de produtos multimidiáticos a partir do currículo real das escolas. Aqui, os desafios postos são a identificação em conjunto com as comunidades envolvidas das temáticas a serem trabalhadas e o desenvolvimento de novas possibilidades de experimentação no sentido de implementar processos de produção a partir das pesquisas teóricas sobre os temas tratados nessa frente. A terceira frente busca investigar e desenvolver uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas, com a sistematização da proposta visando a implantação de uma web tv com programação oriunda das escolas e montagem de um acervo para uso na educação.

---++ Valor aprovado


Bolsas R$ 83.700,00

Despesas Correntes R$ 47.413,58

Despesas Capitais R$ 21.186,40

Total R$ 152.300,00

---++ O Projeto

clique aqui para obter o projeto em pdf

<!--

PARA USAR NO FUTURO A VERSAO EM TWIKI. COMPRAR COM O QUE FOI NO PROJETO


---++Impacto Geral (Impactos a partir dos resultados esperados. de 3.000 caracteres)

O Brasil caminha a passos largos, pelo menos em termos de proposição governamental, no sentido de implantar um rede de banda larga. As escolas do ensino básico são sempre consideradas como integrantes desse sistema e justificam, de uma maneira geral, a própria existência de políticas públicas de implantação de banda larga na sociedade. O que fazer no momento em que boa parte do sistema educacional estiver conectado em banda larga, assim como já ocorre com o ensino superior, se não tivermos produtos, professores e estudantes capacitados para o uso desses recursos de comunicação e informação? São esses os desafios últimos postos pelo movimento de convergência tecnológica em rápido andamento na sociedade contemporânea.

Em paralelo, implanta-se no país um sistema de televisão digital e a televisão pública, ambos com o objetivos potencial de ampliar a capacidade de circulação de imagens produzidas fora dos grandes centros. Essa intensificação da capacidade de produção vai depender da existência de pessoal qualificado para tal e, principalmente, de mecanismos tecnológicos para a produção e, principalmente, para a circulação desses produtos.

O impacto aqui se dará tanto no campo educacional, esse obviamente o pricnipal beneficiado dos resultados da pesquisa, como da cultura, da comunicação e ciência e tecnologia. A utilização de software livre em todas as etapas da pesquisa é fundamental em função das liberdades preconizada pelo movimento software livre e, com isso, o sistema educacional se beneficia da implantação de uma logica de colaboração e cooperação, perdida nos últimos tempos em função da perspectiva de distribuição pura e simples de informação que tomou conta do sistema educacional.

Ao se busca desenvolver linguagens e tecnologia que articulem de forma intensa diversas mídias, diversos suportes, imaginamos ter a possibilidade de articular as políticas públicas nessas diversas áreas que, lamentavelmente, são pensadas e aplicadas de forma isoladas e quase competidoras entre si.

Intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e das culturas.

Aqui, o que propomos é partir da realidade dessas escolas e comunidades envolvidas e, a partir dela, e com os professores, alunos e comunidade, produzir conhecimentos e culturas que contribuam para a transformação, na prática, dessa realidade educacional. Com isso, espera-se contribuir com elementos para a transformação das políticas públicas de educação, cultura, ciência e tecnologia no estado da Bahia.
>
>
No futuro: a idéia é termos uma tv da educação, feita diretamente por professores e alunos do sistema publico de educação, da Bahia inteira, pra começar. Depois o brasil e...
 
Added:
>
>

Projeto completo em PDF

 
Added:
>
>
 
Changed:
<
<
Inúmeras? mudanças e turbulências estão marcando o período de transição entre o século XX e o XXI, particularmente por conta do forte desenvolvimento das Tecnologias de InformaÃ? §Ã£o e ComunicaÃ? §Ã£o (TIC), pelo desenvolvimento das ciências da computação, com destaque para as pesquisas no campo da Inteligência? Artificial e do vertiginoso incremento da rede internet, trazendo radicais modificações na forma como se vem produzindo os conhecimentos, conceitos, valores, saberes e de como as relações entre as pessoas e as máquinas se (re)significam, impulsionadas pela (oni)presença dessas tecnologias da informação e comunicação. Vivemos a chamada sociedade em rede (CASTELLS, 1999), estejamos ou não conectados a computadores e à internet, tendo em vista a interdependência entre várias áreas e setores sociais. Isso tem trazido, para as políticas públicas, um grande desafio: quem são os conectados e o que eles fazem?

Contraditoriamente, ainda convivemos com o modelo de pirâmide social, no qual uma grande base de excluídos sustenta alguns poucos privilegiados situados no topo. Isso ocorre mesmo com iniciativas de políticas públicas de implantação de telecentros, infocentros, pontos de cultura e os programas de introdução de computadores nas escolas. Ainda percebemos que os conectados, no Brasil, são, em grande maioria, os que estão nas camadas mais altas da sociedade. As desigualdades identificadas a partir dos dados divulgados recentemente pela Rede de InformaÃ? §Ã£o TecnolÃ? ³gica Latino-Americana (RITLA) em conjunto com o Instituto Sangari e o MinistÃ? ©rio da EducaÃ? §Ã£o, são preocupantes, o maior percentual de internautas se encontram no Distrito Federal (41,1%), seguido por São Paulo (29,9%) e Santa Catarina (29,4%). Os menores valores foram os de Alagoas (7,6%) e MaranhÃ? £o (7,7%). A distância que separa o grupo de menor renda (0,5% de acesso) do grupo de maior renda (77% de acesso) é bem maior ainda: 154 vezes. Outro dado que merece destaque é que os tais espaços públicos - escolas e centros gratuitos de acesso para a população â\x{fffd}\x{fffd} beneficiam, pelo menos até agora, em maior medida, os grupos já privilegiados. Nos grupos de menor renda o acesso via centros gratuitos é de 0,6%, na faixa de renda mais elevada esse índice ultrapassa 4%. Entre os estudantes do ensino fundamental, só 2,5% dos mais pobres usaram computador na escola. Esse índice sobe para 37,3% no grupo de alunos de maior nível de renda.

No entanto, os primeiros resultados dessas políticas da chamada inclusão já são evidentes. Dados do Instituto Data Folha publicados recentemente apontam que são 28 milhões de pessoas que têm acesso à internet através de espaços públicos, como telecentros e escolas. (VERIFICAR A FONTE....) Portanto, o desafio está posto: é imprescindível pensarmos em políticas de conexão que incluam, além das necessárias máquinas, o acesso à internet - agora já escrita com o i minúsculo! - com velocidade alta, para possibilitar a todos o acesso aos recursos multimídias trazidos pelo intenso movimento de convergência tecnológica e uma apropriação mais criativa dos meios digitais. Banda larga para todos, deveria ser o novo lema, sem dilema!

Rede, portanto, passa ser a palavra de ordem mas, um cuidado precisa ser tomado: a rede não está, e não poderá estar, restrita a uma estratégia de ação, que tem sido a dominante, de ser implementada como forma de acomodação ao violento sistema excludente em vigor no mundo contemporâneo, numa perspectiva broadcasting de tudo produzir e distribuir de forma centralizada, apenas beneficiando-se da infraestrutura tecnológica disponível. NecessÃ? ¡rio se faz, para melhor analisar essa situação, olhar um pouco sobre alguns setores que já, efetivamente, se constituíram como verdadeiras redes e o que elas significam. Um desses setores é o sistema midiático, que articulando de forma intensa produção de cultura, produção simbólica e de discursos, se apropriou de forma magnânime das tecnologias de informação e comunicação e, com isso, dominam o mundo. Exagero? Não!

Os dados são claros: sete famílias e grupos (Marinho, Civita, Abravanel, Frias, Saad, Mesquita e Igreja Universal) controlam 80% das informações lidas em papel, assistidas na TV ou ouvidas em rádio. (fonte: http://www.revistaforum.com.br/sitefinal/ColunistasIntegra.asp?id_artigo=1071). Mais do que isso, esses grupos "ampliam os seus tentáculos para diversos outros ramos não tradicionalmente associados à mídia, abrigando, agora, emissoras de rádio, televisões, produção de revistas, jornais, livros, gráficas, multimídia, cinema, internet, telecomunicações, música, parques temáticos e mesmo instituições financeiras (PRETTO, 2000, p.30). E, com a implantação do sistema de televisão digital no Brasil, isso tende a se intensificar.

A implantação no país do Sistema Brasileiro de TelevisÃ? £o Digital Terrestre (SBTVDT) associado à implantação da Rede Pública de TelevisÃ? £o pode se constituir em um novo e importante espaço para o fortalecimento da produção cultural e educacional brasileira, desde que seja estimulados os diversos produtores locais. Em função da concentração dos (poucos) pólos produtores de produtos videográficos, necessita-se de um estimulo à produção descentralizada de forma a possibilitar que o SBTVD e a TelevisÃ? £o Pública do Brasil tenha possibilidade de refletir as diversas culturas e regiões do pais.

Se isso não acontece, ao cidadão restará - com,o de fato hoje acontece - viver a sensação de estar integrado ao planeta, tão somente porque sabe o que está acontecendo longe de seu próprio contexto de vida local.Isso, seguramente, é bom mas, é muito, muito pouco. Nesse caso, é preciso que nos questionemos sobre os limites de ter acesso ao mundo de informações como quem acompanha um espetáculo, sendo um mero espectador. Ã\x{fffd} isso o que queremos? Seguramente não.

Produzir: eis a questão

Produzir informação e conhecimento passa a ser condição para transformar a atual ordem social. Produzir de forma descentralizada. Produzir de maneira não formatada ou pré-concebida. Produzir e ocupar os espaços, todos os espaços, através das redes. Assim, a apropriação da cultura digital passa a ser fundamental, e já indica um processo crescente de reorganização das relações sociais mediadas pelas tecnologias digitais, afetando em maior ou menor escala todos os aspectos da ação humana. Isso inclui reorganizações da língua escrita e falada, as idéias de um grupo, as crenças, os costumes, os códigos, as instituições, as ferramentas, os métodos de trabalho, a arte, a religião, a ciência, enfim, todas as esferas da atividade humana. AtÃ? © mesmo os aspectos mais pessoais como os rituais de namoro e casamento, entre outras práticas, têm a sua regulação alterada dado as novas formas de interação vivenciadas na cultura digital.

A liberdade de acesso, produção e uso de informações têm sido consideradas no contexto mais geral de produção da cultura e de bens culturais e, com isso, estimulado e potencializado as possibilidades de produção descentralizada, em rede, que, ao mesmo tempo, trazem o tema dos direitos autorais para o centro da discussão sobre a cultura digital. As novas formas de licenciamento e gestão de conteúdos, a exemplo do Creative Commons (2), abrem perspectivas diferentes à de considerar a informação como uma propriedade privada que será usada para a obtenção de lucros, como mais uma mercadoria.

A cultura digital é um espaço aberto de vivência dessas novas formas de relação social no espaço planetário. O exercício das mais diversas atividades humanas está alterado pela transversalidade com que se produz a cultura digital. As dimensões de criação, produção e difusão de idéias são potencializadas pelo modo como as diferentes culturas se manifestam e operam na sociedade em rede, podendo se constituir naquilo que o filósofo francês Pierre Lévy chama de inteligência coletiva (LEVY, 1993), dinâmica e operante, que tem como referência uma outra perspectiva de atuação e produção das identidades dos sujeitos social, ampliando o potencial criativo do cidadão.

A implantação de políticas públicas que favoreçam essa explosão de produção são absolutamente fundamentais. Esse processo demanda um corajoso ato de desregulamentação das formas de financiamento para viabilizar o apoio à variedade de grupos, organizados ou não, para que os mesmos possam se apropriar criativamente dos meios digitais e seus objetos e, com isso, produzir mais. Mas isso não significa produzir mais do mesmo e sim produzir o diferente. No entanto, as tentativas de organizar excessivamente esse processo produtivo podem ser perigosas e podem contribuir com o seu engessamento. Ao mesmo tempo que essa produção necessita se relacionar e coexistir com a poderosa mídia, que tudo formata, e talvez aí resida o nosso maior desafio.

Considerar as possibilidades de transformação social a partir da produção de informação e conhecimento, no contexto da cultura digital, é evidenciar o vínculo entre cultura e educação, uma condição necessária para que as mudanças se dêem de modo irreversível e significativo. No campo da educação, formulamos a idéia de que a incorporação destas tecnologias não pode se dar meramente como ferramentas adicionais, complementares, animadoras dos tradicionais processos de ensinar e de aprender. As tecnologias necessitam ser compreendidas como elementos fundantes das transformações que estamos vivendo (PRETTO, 1986) buscando ser incorporadas através de políticas públicas para a educação que ultrapassem as fronteiras do próprio campo educacional, para com isso poder trabalhar na perspectiva do fortalecimento das culturas e dos valores locais. Necessitamos superar a perspectiva instrumental;mais uma ferramenta a disposição do professor, que desde 1996 buscamos mostrar ser insuficiente para os desafios atuais no campo da educação e que tem se mostrado insuficiente enquanto perspectiva teórica que possa dar conta das transformações que estão sendo postas e propostas para as escolas.

As novas possibilidades de superação dessa situação, requerem uma articulação maior entre as políticas públicas. O que temos observado é que as diversas políticas públicas implementadas ; ou minimamente pensadas; nos últimos anos no Brasil não partiram do pressuposto de que o acesso à estas tecnologias demandavam ações mais amplas, concretas e, na nossa análise, mais corajosas. O que se percebeu foram ações pouco articuladas que trouxeram relativos avanços na oferta de acesso, mas pouco avançaram no estabelecimento de uma maior articulação destas mesmas ações com a educação.

O acesso às tecnologias é fundamental mas, também ele precisa ser qualificado. A presença de tecnologias mais simples, como os livros impressos, ou de outras mais avançadas, como os computadores em rede, produzindo novas realidades, demandam o estabelecimento de novas conexões que as situem diante dos complexos problemas enfrentados pela educação sob o risco de que os investimentos não se traduzam em alterações significativas de questões estruturais da educação. Conexões? que favoreçam a cada cidadão poder efetivamente participar do mundo contemporâneo não na perspectiva de ser treinado para usar o computador ou qualquer outra tecnologia. O computador, o rádio, a tv, a internet e as mídias digitais precisam estar presentes na escola concorrendo para que essa deixe de ser mera consumidora de informações produzidas alhures e passe a se transformar - cada escola, cada professor e cada criança - em produtores de culturas e conhecimentos. Cada escola,precisa responder criticamente as mudanças sofridas no contexto atual, sendo assim, passa a ser um espaço de produção, ampliação e multiplicação de culturas, apropriando-se das tecnologias.

Contemporaneamente, essa incorporação passa por uma outra batalha - e aqui uso o sentido literal da palavra; que é a da adoção do software livre como elemento estimulador e propiciador da introdução de uma lógica colaborativa. A colaboração e o trabalho em rede são características fundamentais do movimento software livre e, ao mesmo tempo, são princípios necessários para a educação, podendo a escola, também ela, assumir mais efetivamente esse perspectiva colaborativa a partir da intensificação de trabalhos coletivos e em rede. Com isso, intensifica-se uma perspectiva de produção permanente de novos conhecimentos, a partir das demandas dos próprios contextos, possibilitando, através das redes, a criação de uma malha de permuta e interação de alta sinergia, também essa de grande importância para a educação.

A articulação entre a cultura digital e a educação se concretiza a partir das possibilidades de organização em rede, com apropriação criativa dos meios tecnológicos e produção de informação, valores, práticas e modos de ser, pensar e agir, o que implica na possibilidade de transformação social. Do ponto de vista tecnológico, o que vislumbramos para um futuro que já é presente, é a necessidade de políticas públicas que garantam à s escolas, grupos comunitários e a qualquer cidadão o acesso livre a estes equipamentos, criando condições para a produção e consumo de informação e, com isso, termos a possibilidade de sonhar como AnÃ? ­sio Teixeira, que em 1963 já afirmava que as escolas do futuro mais se pareceriam com emissoras de rádio e televisão (TEIXEIRA, 1963). SerÃ? ¡ distante, ainda, esse futuro?

Esse projeto se propõe a demonstrar que esse futuro poderá não ser tão distante assim.

O desafio

O Brasil caminha a passos largos, pelo menos em termos de proposição governamental, no sentido de implantar um rede de banda larga. As escolas do ensino básico são sempre consideradas como integrantes desse sistema e justificam, de uma maneira geral, a própria existência de políticas públicas de implantação de banda larga na sociedade. O que fazer no momento em que boa parte do sistema educacional estiver conectado em banda larga, assim como já ocorre com o ensino superior, se não tivermos produtos, professores e estudantes capacitados para o uso desses recursos de comunicação e informação? São esses os desafios últimos postos pelo movimento de convergência tecnológica em rápido andamento na sociedade contemporânea. Esse projeto, articulando ações das Universidades Federal da Bahia e da ParaÃ? ­ba, com o sistema educacional dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê? , busca implantar um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional.

O que se busca aqui é uma integração total das diversas mídias, dos diversos suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e das culturas.

As transformações do sistema educacional têm sido promovidas, de uma maneira geral, de cima para baixo, o que tem acarretado pouco reflexo nas transformações do cotidianos das escolas. Os dados da educação nacional evidenciam isso e os da bahia não fogem essa regra. O próprio edital que estamos submetendo esse projeto indica claramente isso.

Segundo ... dados do edital.. INCLUIR AQUI DADOS EDUCIONAIS DO EDITAL.

Aqui, o que propomos é partir da realidade dessas escolas e comunidades envolvidas e, a partir dela, e com os professores, alunos e comunidade, produzir conhecimentos e culturas que contribuam para a transformação, na prática, dessa realidade educacional. Com isso, espera-se contribuir com elementos para a transformação das políticas públicas de educação, cultura, ciéncia e tecnologia no estado da bahia.

São três grandes frentes de trabalho e investigação propostas nesse projeto

Linha Um: Pesquisa e desenvolvimento no campo da ciência da computação

Desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU em desenvolvimento pela LAVID/UFPB adaptação do RITU para o sistema de educação básica, nesse momento ainda com problemas de conectividade.

Na primeira frente o que se busca é desenvolver pesquisa e desenvolvimento no campo da ciência da computação com o desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU (rede de IntercÃ? ¢mbio de TelevisÃ? £o UniversitÃ? ¡ria), em desenvolvimento pela LAVID/UFPB, culminando com a criação - e implantação experimental - do sistema RIPE - Rede de IntercÃ? ¢mbio de ProduÃ? §Ã£o Educativa, uma plataforma em software livre para a montagem de uma rede que possibilite o intercâmbio e troca de produções realizadas pelos alunos e professores da rede de escola do sistema educacional básico da Bahia. Os desafios postos nessa etapa são de diversas natureza mas o que mais destacamos no momento e que seguramente mais demandará pesquisa é o como poder desenvolver esse sistema para funcionar ainda com a precária condição de conectividade das escolas públicas.

Linha Dois: Pesquisa sobre linguagem audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional

A segunda frente de pesquisa concentra-se sobre as linguagens audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional, com a realização de oficinas nas escolas do projeto para a produção de produtos multimidiáticos a partir do currículo real das escolas. Aqui, os desafios postos são a identificação em conjunto com as comunidades envolvidas das temáticas a serem trabalhadas e o desenvolvimento de novas possibilidades de experimentação no sentido de implementar processos de produção a partir das pesquisas teóricas sobre os temas tratados nessa frente.

Linha Três? : Desenvolvimento de uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas

A terceira frente busca investigar e desenvolver uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas, com a sistematização da proposta visando a implantação de uma web tv com programação oriunda das escolas e montagem de um acervo para uso na educação.

Produtos

SoluÃ? §Ã£o para circulação das produções de professores e alunos do sistema básico de educação do estado da Bahia

SoluÃ? §Ã£o para circulação das produções de

ProduÃ? §Ã£o experimental de produto multimídia nas diversas áreas do conhecimento

ProduÃ? §Ã£o de produtos multimídias para e vindo do currículos reais das escolas e não do que consta nos planos das administrações (MEC, secretarias Estadual e municipais)

Estabelecimento de relações entre o produzido vindo do currículo real com os planos

ElaboraÃ? §Ã£o de uma crítica a ambos.

A idéia nesse momento não é a produção em larga escala mas a implantação de um processo que viabilize a produção permanente pelo sistema como um todo.

Objetivos

Geral

Desenvolvimento de um sistema e uma sistemática de produção e veiculação de produtos audiovisuas disponíveis para os processos de ensino e aprendizagem das escolas públicas do ensino básico do Estado da Bahia, com software livre, de forma descentralizada.

ProduÃ? §Ã£o colaborativa e descentralização de imagens e sons para a educação básica

EspecÃ? ­ficos

Desenvolver um sistema de gerenciamento descentralizado (RIPE) de produtos audiovisuais para as escolas públicas do Estado da Bahia

Implantar e testar o sistema de gerenciamento descentralizado de produtos audiovisuais em escolas públicas do Estado da Bahia

Desenvolver mecanismos de troca de produções audiovisuais entre as escolas e as universidades localizadas no Estado da Bahia

Desenvolver metologias de trabalho coletivos visando a implantação de processos de produção de programas multimídias de acordo com a realidade educacional das escolas envolvidas no projeto

Estimular a produção discente nas escolas envolvidas no projeto

CapacitaÃ? §Ã£o de professores e alunos para a produção colaborativa de produtos multimídias para uso na educação básica

Implantar um processo de correlação de produtos multimídia produzidos no interior do próprio sistema educacional (ensino básico e universidades) para uso na educação básica

Promover intensa articulação entre os sistemas educacionais (ensino superior e educação básica) e os Pontos de Cultura (Min C ) na produção de produtos multimídias para a educação

Produzir termo de referência visando a ampliação da experiência para um maior número de escolas em cada um dos municípios envolvidos

Produzir Termo de Referência? para a ampliação do projeto para todo o sistema de educação do Estado da Bahia

A rede

InstituiÃ? §Ãµes de Ensino Superior

Universidade Federal da Bahia

Faculdade de EducaÃ? §Ã£o

Faculdade de ComunicaÃ? §ao

Universidade Federal da Paraiba (UFPb)

Proponente e Parceiros

UFBA/FACED (GEC e GELING)

UFBA/FACOM

UFBA/CPD - POP BA RNP

UFPB/DCC

Escola ....

Escola....

Ponto de Cultura...

Cronograma

OrÃ? §amento

Bolsas:

ComputaÃ? §Ã£o

ITEC 3 = Anselmo (ComputaÃ? §Ã£o)

ITEC 3 = Hilberto (ComputaÃ? §Ã£o)

ITEC 3 = Darlene

IT 1 = Sérgio (EducaÃ? §Ã£o)

IC = Bruno (EducaÃ? §Ã£o)

IC = Luciana (EducaÃ? §Ã£o)

IC = turma do lavid

IC = truma do Gelinc

IC = turma da facom

Total IC = 5

Bolsas para ministradores de oficinas

Oficinas:

EdiÃ? §Ã£o no Cinelerra

EdiÃ? §Ã£o em áudio

Montagem de rádio web

ElaboraÃ? §Ã£o de conteúdo para programas

Linguagens de tv e roteiro

Equipamentos:

Escolas

Kit para as escolas (ver o modelo do ponto de cultura

Equipe

UFBA

Nelson De Luca Pretto, Doutor; FACED/UFBA â\x{fffd}\x{fffd} coordenação geral

Maria Helena Silveira Bonilla, Doutor â\x{fffd}\x{fffd} FACED/UFBA

Washington Filho â\x{fffd}\x{fffd} FACOM/UFBA

Guido Lemos, Doutor â\x{fffd}\x{fffd}(LAVID)DCC/UFPB

Anselmo Lacerda, Pesquisador/Desenvolvedor â\x{fffd}\x{fffd} (LAVID) DCC/UFPB

Tiago Salmito, Doutor â\x{fffd}\x{fffd} DCC/UFBA

Bruno Olivatto/CEAP

Clarissa Braga -

Lu Cachoeira â\x{fffd}\x{fffd} Ponto de Cultura - Cachoeira

Luciana

Alessandra de Assis, Doutor â\x{fffd}\x{fffd} FACED/UFBA

Edvaldo Couto, Doutor â\x{fffd}\x{fffd} FFCH/UFBA

Bruno Gonsalves

FormulÃ? ¡rio da FAPESB

TELA 1A

CPF do Vice-Coordenador: *

Nome do Vice-Coordenador: *

InstituiÃ? §Ã£o do Vice-Coordenador: *

Carga HorÃ? ¡ria Semanal Dedicada ao Projeto pelo Vice Coordenador: *

Carga HorÃ? ¡ria Semanal Dedicada ao Projeto pelo Coordenador do Projeto: *

Data InÃ? ­cio: *

Data Final Prevista: *

Ã\x{fffd}rea do Conhecimento: *

Sub-Ã\x{fffd}rea do Conhecimento:

Palavra Chave 1: *

Palavra Chave 2: *

Palavra Chave 3:

Palavra Chave 4:

Resumo do Projeto: (de 5.000 caracteres)

Impacto Geral: Impactos a partir dos resultados esperados. de 3.000 caracteres

TELA 1B

Infra-estrutura disponível (Realizar um breve diagnóstico sobre a infra-estrutura disponível na instituição de vínculo do coordenador da pesquisa. de 3.000 caracteres)

A FACED está instalada no campus do Canela em Salvador/Bahia num prédio de três andares, disponibilizando para o projeto a sua Biblioteca AnÃ? ­sio Teixeira (BAT), responsável pelo acervo bibliográfico e multimediático e o Setor de Tecnologia da InformaÃ? §Ã£o e ComunicaÃ? §Ã£o, composto pelo: Ã\x{fffd}duCANAL, canal interno de televisão da Faculdade, integrado à TV UFBA e ao Canal UniversitÃ? ¡rio, responsável pela organização da videoteca da Faced e pela produção de vídeos; Rádio Faced Web, rádio da faculdade, funcionando 24 horas pro dia no endereço http://www.radio.faced.ufba.br, fruto de projeto de pesquisa com bolsustas de IniciaÃ? §Ã£o CientÃ? ­fica apoiados pelo CNPq e FAPESB; Servidores de rede da FACED, com rede em cabneamentoe strtuturado de dados e voz; dois laboratório de informático de acesso aberto aos alunos de graduação e pós-graduação além dos Tabuleiros Digitais, espalahados pela unidade com acesso livre. Na Universidade Federal da Paraiba (UFPb) encontra-se o Laboratório de AplicaÃ? §Ãµes em Vídeo Digital (LAVID), criado em 2003, e inserido no Departamento de InformÃ? ¡tica (DI), com o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa em hardware e software voltados à s áreas de Vídeo Digital, Redes de Computadores, TV Interativa e Middleware, contribuindo de forma efetiva no processo de inclusão digital do Brasil. Ã\x{fffd} considerado referência internacional por desenvolver pesquisas de ponta nas áreas de tecnologias digitais, principalmente em TV Digital.

Objetivo Geral: Sintetizar a finalidade geral do projeto. de 5.000 caracteres

Objetivos EspecÃ? ­ficos: Desdobrar o objetivo geral em finalidade de caráter mais específico. 5.000 caracteres

Justificativa e problema/questão a ser abordada (Demonstrar a relevância do projeto, evidenciando como os resultados previstos justificam a sua execução. 5.000 caracteres)

Metodologia (Descrever a metodologia a ser adotada para execução do projeto. 18.000 caracteres)

pesquisa mais especificamenmte com os professores nos entido de idnetificar mais fortemente suas dmeandas e suas possibilidades na inserção do projeto. As escolas e pontos de cultura passam a ser os sujeitos da pesquisa propriamente dito uma vez que é a partir da prática desse docentes e no uso das tecnologias que estará disponíveis que pdoeremso indentificar as fragilidades e as potencialidades do sistema que se está desenvlvendo e implantando

FundamentaÃ? §Ã£o TeÃ? ³rica (de 18.000 caracteres)

Mecanismos de Transferência? de Resultados (Relacionar os mecanismos que estão/estarão sendo utilizados para propiciar a transferência dos resultados esperados pelo projeto para outras instituições de P&D, empresas, órgãos públicos e privados, específicando o nível de articulação alcançado, quando for o caso. 3.000 caracteres)

Referências? BibliogrÃ? ¡ficas:

==========

TELA 1C

ORÃ\x{fffd}AMENTO - Cadastrar - REPETIR ISSO PARA CADA

1) Equipamento - material permanente utilizado na execução da pesquisa (computadores, impressoras, microscópios, etc.)

DEVE ser solicitado no item Equipamento Nacional ou Equipamento Importado.

2) Material bibliográfico - No caso de livro, deve ser identificada a obra.

Tipo: *

DescriÃ? §Ã£o: *

Quantidade: *

Valor UnitÃ? ¡rio (R$): *

BOLSAS

Modalidade da Bolsa: *

Quantidade de meses: * (Apenas Números)

Valor UnitÃ? ¡rio: (R$) *

DescriÃ? §Ã£o das Atividades do Bolsista: máx. 200 caracteres - Cadastre neste módulo apenas as bolsas a serem pagas pela FAPESB. Os valores destas bolsas entram no custo do projeto, entretanto o recurso a ser destinado para elas será passado diretamente para o bolsista. Informe o número de meses para cada bolsa a ser cadastrada. Estas bolsas farão parte do item de despesa BOLSA PROJETO. As bolsas a serem pagas com os recursos repassados para o projeto devem ser solicitadas no menu OrÃ? §amento selecionando o item AUXÃ\x{fffd}LIO BOLSA. Neste caso, informe na descrição a função básica da bolsa.

JUSTIFICAR ORÃ\x{fffd}AMENTO

Despesas Correntes: Justifique os itens de acordo com as necessidades e importância para a execução do projeto. 5000 caracteres

Despesas Capitais: Justificar a importância para o projeto em função das especificações técnicas. 5000 caracteres

Contrapartidas da InstituiÃ? §Ã£o do Coordenador da Pesquisa Especifique o item e informe o valor unitário quando couber

Item: deixa em branco)

DescriÃ? §Ã£o: *

Quantidade: * (Apenas Números)

Valor UnitÃ? ¡rio: (R$) *

Bens Infra-Estrutura Recursos Financeiros Recursos Humanos ServiÃ? §os

TELA 1C

Cronograma de Atividades

Cadastrar Meta [Especificar as metas a serem atingidas durante o prazo de execução do projeto.]

Meta Física: *

Cadastrar Atividade [Descrever, resumidamente, uma ou mais atividades necessárias para atingir cada meta proposta.]

Meta Física: *

Atividade: *

Mês Inicial: *

Mês Final: *

TELA 2 B

mJustificativa da Equipe Executora (Justificativa para a FormaÃ? §Ã£o de Equipe Executora Multidisciplinar: Com descrição das diversosas disciplinas para o desenvolvimento do projeto (se couber).

TELA 3 B

Cadastro dos dados da Parceira

Tipo de Parceria: * Descreva o Tipo de Parceria: *

Justificar Parcerias (Justificar a formação de parcerias e/ou redes, incluindo o papel dos parceiros no desenvolvimento do projeto.máx. 1000 caracteres) - OK

São 3 grupos de parcerias. A UFPB/Lavid, co-pesquisadora no campo tecnológico, com experiência em desenvolver pesquisa em hardware e software voltados às áreas de Vídeo Digital, Redes de Computadores, TV Interativa e Middleware. No segundo grupo, a Ong Ceap, escolas públicas e Pontos de Cultura próximos às escolas envolvidas. O CEAP, atuante na relação com as escolas cuidará da pesquisa na sua relação com os professores para identificar suas demandas e suas possibilidades na inserção do projeto, uma vez que são os sujeitos da pesquisa propriamente dito já que é a partir da prática desse docentes e no uso das tecnologias que estarão disponíveis que poderemos indentificar as fragilidades e as potencialidades do sistema que se está desenvolvendo e implantando. O terceiro grupo são de intituições como a RNP e o IRDEB, parceiros que podem identificar as potencialidade para a pesquisa e para a televisão pública dos resultados dessa pesquisa.

Mecanismos Gerenciais de ExecuÃ? §Ã£o Multi-Institucional ((opcional) Descrever os mecanismos de articulação a serem utilizados para a execução do projeto, sempre que houver parceria institucional, caracterizando seus instrumentos operacionais de gestão. máx. 3000 caracteres)

A pesquisa se dará essencialmente em rede, seja ela tecnológica ou não. Para todo o projeto será utilizado o sistema livre denominado Dotproject, que se constitui projeto desenvolvido inicialmente pela dotmarketing.org, ganhando apoio da comunidade de software livre uma vez que funciona em via web, utilizando PHP como linguagem e MySQL? como banco de dados padrão, sob licença GNU/GPL, de acordo com apresentação realizada por Grazieno Pellegrino, o que o torna coerente com os objetivos do projeto. Em função das possibilidades de uso do mesmo via web, será ele o mecanismo primordial de gerenciamento da pesquisa. AlÃ? ©m disso, se intensificará o uso dos mecanismos de comunicação síncornas e assíncronas disponíveis na internet, criando-se com isso uma cultura de rede, também fundamental para o sucesso da pesquisa. Em paralelo, os sistema wikis serão utilizados para a produção colaborativas de textos.

ANEXO 1: OS PARCERIOS

Universidade Federal da Bahia: Faculdade de EducaÃ? §Ã£o, Faculdade de ComunicaÃ? §Ã£o e Centro de Processamento de Dados

Faculdade de EducaÃ? §Ã£o

descrição da FACED

GEC

GELING

EndereÃ? §o e contatos com CEAP

Centro de Processamento de Dados

EndereÃ? §o e contatos com CEAP

Faculdade de ComunicaÃ? §Ã£o

EndereÃ? §o e contatos com CEAP

Universidade Federal da Paraiba: Lavid- LaboratÃ? ³rio de AplicaÃ? §Ãµes em Vídeo Digital

O LaboratÃ? ³rio de AplicaÃ? §Ãµes em Vídeo Digital (Lavid) foi criado em 2003. Ele está inserido no Departamento de InformÃ? ¡tica (DI), da Universidade Federal da ParaÃ? ­ba (UFPB). A proposta maior é desenvolver projetos de pesquisa em hardware e software voltados à s áreas de Vídeo Digital, Redes de Computadores, TV Interativa e Middleware, contribuindo de forma efetiva no processo de inclusão digital do Brasil. O Lavid trabalha com a ótica de que a universidade precisa cumprir o papel na construção de uma sociedade participativa dos processos de desenvolvimento tecnológico do PaÃ? ­s. E por isso, todas as pesquisas realizadas buscam atender à s principais demandas e necessidades sociais.

O Lavid é hoje considerado referência internacional por desenvolver pesquisas de ponta nas áreas de tecnologias digitais, principalmente em TV Digital. Sendo o responsável pelo desenvolvimento do â\x{fffd}\x{fffd}Gingaâ\x{fffd}\x{fffd}, middleware nacional que será usado no Sistema Brasileiro de TV Digital. O laboratório também desenvolve aplicativos interativos para a TV Digital. Exemplo disso é a â\x{fffd}\x{fffd}Biblioteca Virtual da TV Escolaâ\x{fffd}\x{fffd}, que aplica conhecimentos interativos para fins de inclusão digital e educação à distância. No aplicativo, os professores podem ter acesso a vídeos e escolher aqueles que desejam exibir em sala de aula, ou seja, eles não precisam gravar conteúdos em mídias para ter acesso a vídeos que pretendem usar em sala de aula como ferramenta didática.

Coordenado pelo professor doutor Guido Lemos de Souza Filho, o laboratório tem a participação de mais de 40 jovens pesquisadores, entre graduandos, mestrandos, doutorandos e doutores que estão interconectados com pesquisadores do Brasil e do mundo, trazendo as mais atuais tendências tecnológicas mundias nas áreas de vídeo e TV Digital. As pesquisas desenvolvidas são realizadas em parceria com outras universidades, institutos de pesquisa e empresas da iniciativa privada. O Lavid é um laboratório ativo na área de desenvolvimento, recebendo financiamento de instituições parceiras como a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, pra quem o laboratório desenvolve protótipos de sistemas.

Um dos projetos do LAVID é o serviço RNPTV que propõe uma infra-estrutura para integrar e distribuir canais de TV na Internet constituídos por conteúdo audiovisual já existente na Rede, além de canais de TV convencional. Por se tratar de um conteúdo heterogêneo, onde existe uma diversidade de formatos de codificação de vídeos, é necessário o reconhecimento e adaptação desses formatos ao serviço. AlÃ? ©m disso, é preciso adaptar também as informações sobre esses vídeos â\x{fffd}\x{fffd} os metadados. A criação dos canais de TV para a Internet é feita através da ferramenta de Grade de ProgramaÃ? §Ã£o, que acessa a base de metadados do serviço à procura dos vídeos disponíveis para utilizar na criação da grade.

Para distribuir o canal, foi desenvolvido um sistema de transcodificação dos vídeos selecionados para formar o canal em um único fluxo contínuo e homogêneo que é repassado para a Rede de Vídeo Digital da RNP (RVD) para distribuição. Por fim, a interação com o serviço é feita através do Portal RNPTV, onde é possível acessar os canais disponíveis através de um Web EPG (Electronic Programming Guide) e interagir com o serviço e outros usuários, através do sistema de personalização de conteúdo do Portal. Este sistema permite a criação de redes sociais envolvendo os usuários do serviço. Todo o Portal foi desenvolvido com o Middleware de AutenticaÃ? §Ã£o e Controle de Acesso (MACA) que dá o suporte necessário ao controle de permissões no Portal.

O usuário, a partir do navegador (browser), acessa o Portal RNPTV e realiza as seguintes tarefas: navegação no Web EPG; visualização do Canal de TV RNP e de outros canais disponíveis; busca de canais e programas; InserÃ? §Ã£o, remoção e alteração de canais e programas; autorização de acesso ao Portal RNPTV; criação, visualização e edição da Grade de ProgramaÃ? §Ã£o e integração com a base de dados do GTGV

Outro importante projeto, correlacionado com esse projeto é o da Rede de IntercÃ? ¢mbio de TelevisÃ? £o UniversitÃ? ¡ria (RITU), que é realizado através de uma parceria entre a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e a AssociaÃ? §Ã£o Brasileira de TelevisÃ? £o UniversitÃ? ¡ria (ABTU). ComeÃ? §ou em julho de 2006 e a previsão é que seja concluído em novembro de 2007. A proposta é criar uma rede de nove TVs universitárias, estabelecendo uma grade de referência definida pela ABTU com a contribuição de conteúdo das TVs participantes. Desta forma, pretende-se oferecer uma grade de programação reunindo a produção das afiliadas da AssociaÃ? §Ã£o Brasileira de TelevisÃ? £o UniversitÃ? ¡ria (ABTU) para integrar a programação local de cada emissora de canal universitário no Brasil, através do uso da infra-estrutura de rede já existente oferecida pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). A iniciativa vem a melhorar a utilização do conteúdo educacional nas instituições de ensino superior, reduzindo custos nas emissoras e concentrando investimentos na produção de qualidade.

O RITU recebeu financiamento de recursos da Funttel/Finep da ordem de R$ 280,00 como um dos subprojetos de pesquisa e desenvolvimento do projeto Giga. O projeto-piloto terminou em junho de 2007, e possui uma aplicação que permite o compartilhamento em rede dos conteúdos digitalizados, a avaliação da qualidade dos programas, a geração da grade integrada e o gerenciamento do acervo de cada participante do projeto. O Lavid - LaboratÃ? ³rio de AplicaÃ? §Ãµes em Vídeo Digital, da UFPB, é parceiro da iniciativa e faz a coordenação técnica do projeto, na Universidade Federal da ParaÃ? ­ba.

A RNP em seu papel de atender com serviços e aplicações inovadores de comunicação e colaboração em rede à s demandas de uso geral e de comunidades específicas, é responsável pelo provimento da infra-estrutura de rede e do financiamento para desenvolvimento do projeto-piloto, além da criação da rede IPTV em seu backbone com a programação da Ritu. Integram a rede a TV Unisinos(RS);TV UFPB (PB);Canal UniversitÃ? ¡rio de Belo Horizonte, que envolve TV Uni-BH e PUC-TV(MG);TV USP (SP); TV UFSC; TV PUC Campinas (SP); TV Unicamp (SP); Unitevê? , mantida pela UFF(RJ); e TV Mackenzie (SP).

A idéia de promover uma Rede de IntercÃ? ¢mbio entre as TVs UniversitÃ? ¡rias vem a oferecer infra-estrutura para desenvolvimento cooperativo e distribuído da grade de programação nacional da ABTU e de suas afiliadas; infra-estrutura de gerenciamento do acervo das afiliadas ABTU; criação de rede IPTV no backbone RNP com programação da grade da RITU e a viabilização de experimentos com transmissão de vídeo HDTV usando a infra-estrutura da rede Giga.

O processo de utilização da rede se dá da seguinte forma: as estações de TV afiliadas cadastram os programas que forem pertinentes. Em seguida a central de operação faz a avaliação dos vídeos cadastrados no RITU e define uma grade de referência. A grade de referência, pó sua vez, é enviada para as afiliadas e a estação de TV preenche os pontos flexíveis da grade usando conteúdo do acervo nacional ou de seu acervo local.

O momento agora é de utilizar a tecnologia desenvolvida no projeto a fim de adaptar o modelo RITU para o RIPE - Rede de IntegraÃ? §Ã£o de Pesquisa Educativa - que vem a interligar em redes seis escolas públicas da Bahia, promovendo inclusão digital, troca de saberes, dinamicidade do ensino e acesso à s novas tecnologias, através da educação colaborativa e participativa. No processo os próprios alunos são executores (protagonistas) e público do processo da educação continuada e acessível.

EndereÃ? §o e contatos com CEAP

Centro de Estudos e Assessoria PedagÃ? ³gica/CEAP

O Centro de Estudos e Assessoria PedagÃ? ³gica/CEAP é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, fundada em 1993 por educadores leigos e jesuítas comprometidos com a construção de uma escola democrática, pública, gratuita e de qualidade, numa perspectiva humanizadora, cristã, crítica, política e transformadora. Desenvolve estudos, pesquisas, assessorias e projetos na área de formação de professores da escola básica e atua também na promoção/acompanhamento da escolarização de crianças e jovens das classes populares. Suas principais linhas de ação são: FormaÃ? §Ã£o de Professores, Atendimento a CrianÃ? §as e Jovens/Projeto AdoÃ? §Ã£o Escolar a DistÃ? ¢ncia e Pesquisa.

Na FormaÃ? §Ã£o de professores busca contribuir para a formação inicial e continuada de professores de escolas populares; promover atividades como cursos, palestras, seminários e fóruns sobre temas relevantes e de interesse da comunidade educativa; prestar assessoria a instituições educacionais da rede comunitária, pública e privada. Na ação de Atendimento a CrianÃ? §as e Jovens, com o Projeto AdoÃ? §Ã£o Escolar a DistÃ? ¢ncia, é feito o acompanhamento pedagógico de crianças e jovens, da EducaÃ? §Ã£o Infantil à Universidade; encontros periódicos com as crianças e jovens para formação de valores humanos, éticos, religiosos, políticos e sociais; visita a museus, teatros, cinemas, exposições, etc. envolvendo as suas famílias.

O CEAP tem se destacado no desenvolvimento de Pesquisas educacionais com o objetivo de possibilitar a reflexão científica a partir do desenvolvimento dos nossos projetos pedagógicos, visando influenciar nas políticas públicas tanto em âmbito local como nacional; estabelecer parcerias e contatos permanentes com instituições, nacionais e internacionais que desenvolvem atividades sistematizadas afins.

Publicam trimestralmente a Revista Presente! Revista de EducaÃ? §Ã£o, um Caderno TemÃ? ¡tico anual, ambas com o objetivo de marcar a atuação do CEAP no cenário da educação brasileira; ser espaços de diálogo democrático, reflexão, atualização e formação permanente de educadores; promover a formação de leitores e produtores de textos.

EndereÃ? §o e contatos com CEAP

Avenida Leovigildo Filgueiras, 683 (Garcia)

40100-000 Salvador â\x{fffd}\x{fffd} Bahia â\x{fffd}\x{fffd} Brasil

Tel/ Fax: [005571] 3328-3783 ou 3328-3784

www.ceap.org.br e mail: ceap@ceap.org.br

Escolas e Pontos de Cultura Envolvidos

Salvador: Escola ComunitÃ? ¡ria Luiza Mahim / Uruguai (pré-selecionada pelo CEAP)

Salvador: Escola ComunitÃ? ¡ria Casa do Sol / Cajazeiras (pré-selecionada pelo CEAP)

Vera Cruz: escola __ ver com Sérgio SERGIO, CADE OS DADOS?

RecÃ? ´ncavo Baiano: Escola estadual de São Felix. Diretora: Profa. Maria JosÃ? © 75 - 3438-4195

Ponto de Cultura - Lu Cachoeira

Semi Ã\x{fffd}rido (Irecê? )

escola _

escola _

Ponto de Cultura Ciberparque AnÃ? ­sio Teixeira

Links para documentos oficiais

Edital FAPESB 004/2007-Educação,

Links para referências

http://200.130.35.20/indico/conferenceDisplay.py?confId=14

http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=9371&sid=54&tpl=printerview

-->

Ripe Web Utilities

>
>
META FILEATTACHMENT attachment="ripe_edital004_fapesb.pdf" attr="h" comment="projeto completo" date="1221078103" name="ripe_edital004_fapesb.pdf" path="ripe_edital004_fapesb.pdf" size="93416" stream="ripe_edital004_fapesb.pdf" tmpFilename="/var/tmp/CGItemp12197" user="DarleneSoares" version="1"

Revision 110 Sep 2008 - DarleneSoares

Line: 1 to 1
Added:
>
>
META TOPICPARENT name="WebHome"

Idéias Iniciais

A idéia básica: fortalecer escolas, professores e meninada para serem produtores de culturas e conhecimentos.

Como? Implantando núcleos de produção de ví­deos e áudio em cada uma das 5 escolas do projeto, distribuí­das na Bahia pela Região Metropolitana e Semi-árido.

Rede de troca de produção: Adaptar e aperfeiçoar o RITU (Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária) desenvolvida pela Universidade da Paraí­ba, para que o mesmo possa se transformar num espaço de compartilhamento de produções feitas PELAS escolas, com base no currículo real e não em currí­culos idealizados em gabinetes.

Criação do RIPE (Rede de Intercâmbio de Produção Educativa). Ripe vem de hippie, de contracultura, de produção e criação descentralizada.

Por que adaptar? Basicamente porque a conexão das escolas não deve ser sempre uma maravilha e não usamos o conceito de GRADE de programação e sim de fluxo de programação.

A jogada: produzir em qualidade alta, a partir de oficinas de produção, lançar no sistema diretamente da escola ou mandar o CD para a rede, ao subir o programa em resolução alta produz uma versão em formato reduzido para poder ser visto na web com conexão baixa, tipo a la youtube e similares.

Tudo com software livre: claro, de cabo a rabo!

A UFPb entra com a solução: a gente entra com bolsistas de Computação para que o "RITU da educação" seja desenvolvido a partir do que já foi feito pela UFPb.

Aqui nas escolas: desenvolvemos pesquisa de linguagem e - a partir do currí­culo real! - acompanhamos os núcleos de produção de ví­deo e áudio, com a instalação em paralelo de Rádio Web em cada uma das escolas, com programação gerada localmente.

No futuro: a idéia é termos uma tv da educação, feita diretamente por professores e alunos do sistema publico de educação, da Bahia inteira, pra começar. Depois o brasil e...

---++ Resumo do projeto - aprovado pela FAPESB
<!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } -->

O projeto articula ações das Universidades Federal da Bahia e da Paraíba, com o sistema educacional e os Pontos de Cultura (MinC? ) dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê, e busca desenvolver e implantar um sistema e um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional.

O que se pretende, à integração total das diversas mí­dias e suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Busca-se, assim, intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e com as culturas.

A pesquisa desenvolve-se em três frentes interdependentes. Na primeira frente o que se busca é desenvolver pesquisa e desenvolvimento no campo da ciência da computação com o desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU (rede de Intercâmbio de Televisão Universitária), em desenvolvimento pela LAVID/UFPB, culminando com a criação - e implantação experimental - do sistema RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa, uma plataforma em software livre para a montagem de uma rede que possibilite o intercâmbio e troca de produções realizadas pelos alunos e professores da rede de escola do sistema educacional básico da Bahia. Os desafios postos nessa etapa são de diversas natureza mas o que mais destacamos no momento e que seguramente mais demandará pesquisa é o como poder desenvolver esse sistema para funcionar ainda com a precária condição de conectividade das escolas públicas. A segunda frente de pesquisa concentra-se sobre as linguagens audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional, com a realização de oficinas nas escolas do projeto para a produção de produtos multimidiáticos a partir do currículo real das escolas. Aqui, os desafios postos são a identificação em conjunto com as comunidades envolvidas das temáticas a serem trabalhadas e o desenvolvimento de novas possibilidades de experimentação no sentido de implementar processos de produção a partir das pesquisas teóricas sobre os temas tratados nessa frente. A terceira frente busca investigar e desenvolver uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas, com a sistematização da proposta visando a implantação de uma web tv com programação oriunda das escolas e montagem de um acervo para uso na educação.

---++ Valor aprovado


Bolsas R$ 83.700,00

Despesas Correntes R$ 47.413,58

Despesas Capitais R$ 21.186,40

Total R$ 152.300,00

---++ O Projeto

clique aqui para obter o projeto em pdf

<!--

PARA USAR NO FUTURO A VERSAO EM TWIKI. COMPRAR COM O QUE FOI NO PROJETO


---++Impacto Geral (Impactos a partir dos resultados esperados. de 3.000 caracteres)

O Brasil caminha a passos largos, pelo menos em termos de proposição governamental, no sentido de implantar um rede de banda larga. As escolas do ensino básico são sempre consideradas como integrantes desse sistema e justificam, de uma maneira geral, a própria existência de políticas públicas de implantação de banda larga na sociedade. O que fazer no momento em que boa parte do sistema educacional estiver conectado em banda larga, assim como já ocorre com o ensino superior, se não tivermos produtos, professores e estudantes capacitados para o uso desses recursos de comunicação e informação? São esses os desafios últimos postos pelo movimento de convergência tecnológica em rápido andamento na sociedade contemporânea.

Em paralelo, implanta-se no país um sistema de televisão digital e a televisão pública, ambos com o objetivos potencial de ampliar a capacidade de circulação de imagens produzidas fora dos grandes centros. Essa intensificação da capacidade de produção vai depender da existência de pessoal qualificado para tal e, principalmente, de mecanismos tecnológicos para a produção e, principalmente, para a circulação desses produtos.

O impacto aqui se dará tanto no campo educacional, esse obviamente o pricnipal beneficiado dos resultados da pesquisa, como da cultura, da comunicação e ciência e tecnologia. A utilização de software livre em todas as etapas da pesquisa é fundamental em função das liberdades preconizada pelo movimento software livre e, com isso, o sistema educacional se beneficia da implantação de uma logica de colaboração e cooperação, perdida nos últimos tempos em função da perspectiva de distribuição pura e simples de informação que tomou conta do sistema educacional.

Ao se busca desenvolver linguagens e tecnologia que articulem de forma intensa diversas mídias, diversos suportes, imaginamos ter a possibilidade de articular as políticas públicas nessas diversas áreas que, lamentavelmente, são pensadas e aplicadas de forma isoladas e quase competidoras entre si.

Intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e das culturas.

Aqui, o que propomos é partir da realidade dessas escolas e comunidades envolvidas e, a partir dela, e com os professores, alunos e comunidade, produzir conhecimentos e culturas que contribuam para a transformação, na prática, dessa realidade educacional. Com isso, espera-se contribuir com elementos para a transformação das políticas públicas de educação, cultura, ciência e tecnologia no estado da Bahia.

Inúmeras? mudanças e turbulências estão marcando o período de transição entre o século XX e o XXI, particularmente por conta do forte desenvolvimento das Tecnologias de InformaÃ? §Ã£o e ComunicaÃ? §Ã£o (TIC), pelo desenvolvimento das ciências da computação, com destaque para as pesquisas no campo da Inteligência? Artificial e do vertiginoso incremento da rede internet, trazendo radicais modificações na forma como se vem produzindo os conhecimentos, conceitos, valores, saberes e de como as relações entre as pessoas e as máquinas se (re)significam, impulsionadas pela (oni)presença dessas tecnologias da informação e comunicação. Vivemos a chamada sociedade em rede (CASTELLS, 1999), estejamos ou não conectados a computadores e à internet, tendo em vista a interdependência entre várias áreas e setores sociais. Isso tem trazido, para as políticas públicas, um grande desafio: quem são os conectados e o que eles fazem?

Contraditoriamente, ainda convivemos com o modelo de pirâmide social, no qual uma grande base de excluídos sustenta alguns poucos privilegiados situados no topo. Isso ocorre mesmo com iniciativas de políticas públicas de implantação de telecentros, infocentros, pontos de cultura e os programas de introdução de computadores nas escolas. Ainda percebemos que os conectados, no Brasil, são, em grande maioria, os que estão nas camadas mais altas da sociedade. As desigualdades identificadas a partir dos dados divulgados recentemente pela Rede de InformaÃ? §Ã£o TecnolÃ? ³gica Latino-Americana (RITLA) em conjunto com o Instituto Sangari e o MinistÃ? ©rio da EducaÃ? §Ã£o, são preocupantes, o maior percentual de internautas se encontram no Distrito Federal (41,1%), seguido por São Paulo (29,9%) e Santa Catarina (29,4%). Os menores valores foram os de Alagoas (7,6%) e MaranhÃ? £o (7,7%). A distância que separa o grupo de menor renda (0,5% de acesso) do grupo de maior renda (77% de acesso) é bem maior ainda: 154 vezes. Outro dado que merece destaque é que os tais espaços públicos - escolas e centros gratuitos de acesso para a população â\x{fffd}\x{fffd} beneficiam, pelo menos até agora, em maior medida, os grupos já privilegiados. Nos grupos de menor renda o acesso via centros gratuitos é de 0,6%, na faixa de renda mais elevada esse índice ultrapassa 4%. Entre os estudantes do ensino fundamental, só 2,5% dos mais pobres usaram computador na escola. Esse índice sobe para 37,3% no grupo de alunos de maior nível de renda.

No entanto, os primeiros resultados dessas políticas da chamada inclusão já são evidentes. Dados do Instituto Data Folha publicados recentemente apontam que são 28 milhões de pessoas que têm acesso à internet através de espaços públicos, como telecentros e escolas. (VERIFICAR A FONTE....) Portanto, o desafio está posto: é imprescindível pensarmos em políticas de conexão que incluam, além das necessárias máquinas, o acesso à internet - agora já escrita com o i minúsculo! - com velocidade alta, para possibilitar a todos o acesso aos recursos multimídias trazidos pelo intenso movimento de convergência tecnológica e uma apropriação mais criativa dos meios digitais. Banda larga para todos, deveria ser o novo lema, sem dilema!

Rede, portanto, passa ser a palavra de ordem mas, um cuidado precisa ser tomado: a rede não está, e não poderá estar, restrita a uma estratégia de ação, que tem sido a dominante, de ser implementada como forma de acomodação ao violento sistema excludente em vigor no mundo contemporâneo, numa perspectiva broadcasting de tudo produzir e distribuir de forma centralizada, apenas beneficiando-se da infraestrutura tecnológica disponível. NecessÃ? ¡rio se faz, para melhor analisar essa situação, olhar um pouco sobre alguns setores que já, efetivamente, se constituíram como verdadeiras redes e o que elas significam. Um desses setores é o sistema midiático, que articulando de forma intensa produção de cultura, produção simbólica e de discursos, se apropriou de forma magnânime das tecnologias de informação e comunicação e, com isso, dominam o mundo. Exagero? Não!

Os dados são claros: sete famílias e grupos (Marinho, Civita, Abravanel, Frias, Saad, Mesquita e Igreja Universal) controlam 80% das informações lidas em papel, assistidas na TV ou ouvidas em rádio. (fonte: http://www.revistaforum.com.br/sitefinal/ColunistasIntegra.asp?id_artigo=1071). Mais do que isso, esses grupos "ampliam os seus tentáculos para diversos outros ramos não tradicionalmente associados à mídia, abrigando, agora, emissoras de rádio, televisões, produção de revistas, jornais, livros, gráficas, multimídia, cinema, internet, telecomunicações, música, parques temáticos e mesmo instituições financeiras (PRETTO, 2000, p.30). E, com a implantação do sistema de televisão digital no Brasil, isso tende a se intensificar.

A implantação no país do Sistema Brasileiro de TelevisÃ? £o Digital Terrestre (SBTVDT) associado à implantação da Rede Pública de TelevisÃ? £o pode se constituir em um novo e importante espaço para o fortalecimento da produção cultural e educacional brasileira, desde que seja estimulados os diversos produtores locais. Em função da concentração dos (poucos) pólos produtores de produtos videográficos, necessita-se de um estimulo à produção descentralizada de forma a possibilitar que o SBTVD e a TelevisÃ? £o Pública do Brasil tenha possibilidade de refletir as diversas culturas e regiões do pais.

Se isso não acontece, ao cidadão restará - com,o de fato hoje acontece - viver a sensação de estar integrado ao planeta, tão somente porque sabe o que está acontecendo longe de seu próprio contexto de vida local.Isso, seguramente, é bom mas, é muito, muito pouco. Nesse caso, é preciso que nos questionemos sobre os limites de ter acesso ao mundo de informações como quem acompanha um espetáculo, sendo um mero espectador. Ã\x{fffd} isso o que queremos? Seguramente não.

Produzir: eis a questão

Produzir informação e conhecimento passa a ser condição para transformar a atual ordem social. Produzir de forma descentralizada. Produzir de maneira não formatada ou pré-concebida. Produzir e ocupar os espaços, todos os espaços, através das redes. Assim, a apropriação da cultura digital passa a ser fundamental, e já indica um processo crescente de reorganização das relações sociais mediadas pelas tecnologias digitais, afetando em maior ou menor escala todos os aspectos da ação humana. Isso inclui reorganizações da língua escrita e falada, as idéias de um grupo, as crenças, os costumes, os códigos, as instituições, as ferramentas, os métodos de trabalho, a arte, a religião, a ciência, enfim, todas as esferas da atividade humana. AtÃ? © mesmo os aspectos mais pessoais como os rituais de namoro e casamento, entre outras práticas, têm a sua regulação alterada dado as novas formas de interação vivenciadas na cultura digital.

A liberdade de acesso, produção e uso de informações têm sido consideradas no contexto mais geral de produção da cultura e de bens culturais e, com isso, estimulado e potencializado as possibilidades de produção descentralizada, em rede, que, ao mesmo tempo, trazem o tema dos direitos autorais para o centro da discussão sobre a cultura digital. As novas formas de licenciamento e gestão de conteúdos, a exemplo do Creative Commons (2), abrem perspectivas diferentes à de considerar a informação como uma propriedade privada que será usada para a obtenção de lucros, como mais uma mercadoria.

A cultura digital é um espaço aberto de vivência dessas novas formas de relação social no espaço planetário. O exercício das mais diversas atividades humanas está alterado pela transversalidade com que se produz a cultura digital. As dimensões de criação, produção e difusão de idéias são potencializadas pelo modo como as diferentes culturas se manifestam e operam na sociedade em rede, podendo se constituir naquilo que o filósofo francês Pierre Lévy chama de inteligência coletiva (LEVY, 1993), dinâmica e operante, que tem como referência uma outra perspectiva de atuação e produção das identidades dos sujeitos social, ampliando o potencial criativo do cidadão.

A implantação de políticas públicas que favoreçam essa explosão de produção são absolutamente fundamentais. Esse processo demanda um corajoso ato de desregulamentação das formas de financiamento para viabilizar o apoio à variedade de grupos, organizados ou não, para que os mesmos possam se apropriar criativamente dos meios digitais e seus objetos e, com isso, produzir mais. Mas isso não significa produzir mais do mesmo e sim produzir o diferente. No entanto, as tentativas de organizar excessivamente esse processo produtivo podem ser perigosas e podem contribuir com o seu engessamento. Ao mesmo tempo que essa produção necessita se relacionar e coexistir com a poderosa mídia, que tudo formata, e talvez aí resida o nosso maior desafio.

Considerar as possibilidades de transformação social a partir da produção de informação e conhecimento, no contexto da cultura digital, é evidenciar o vínculo entre cultura e educação, uma condição necessária para que as mudanças se dêem de modo irreversível e significativo. No campo da educação, formulamos a idéia de que a incorporação destas tecnologias não pode se dar meramente como ferramentas adicionais, complementares, animadoras dos tradicionais processos de ensinar e de aprender. As tecnologias necessitam ser compreendidas como elementos fundantes das transformações que estamos vivendo (PRETTO, 1986) buscando ser incorporadas através de políticas públicas para a educação que ultrapassem as fronteiras do próprio campo educacional, para com isso poder trabalhar na perspectiva do fortalecimento das culturas e dos valores locais. Necessitamos superar a perspectiva instrumental;mais uma ferramenta a disposição do professor, que desde 1996 buscamos mostrar ser insuficiente para os desafios atuais no campo da educação e que tem se mostrado insuficiente enquanto perspectiva teórica que possa dar conta das transformações que estão sendo postas e propostas para as escolas.

As novas possibilidades de superação dessa situação, requerem uma articulação maior entre as políticas públicas. O que temos observado é que as diversas políticas públicas implementadas ; ou minimamente pensadas; nos últimos anos no Brasil não partiram do pressuposto de que o acesso à estas tecnologias demandavam ações mais amplas, concretas e, na nossa análise, mais corajosas. O que se percebeu foram ações pouco articuladas que trouxeram relativos avanços na oferta de acesso, mas pouco avançaram no estabelecimento de uma maior articulação destas mesmas ações com a educação.

O acesso às tecnologias é fundamental mas, também ele precisa ser qualificado. A presença de tecnologias mais simples, como os livros impressos, ou de outras mais avançadas, como os computadores em rede, produzindo novas realidades, demandam o estabelecimento de novas conexões que as situem diante dos complexos problemas enfrentados pela educação sob o risco de que os investimentos não se traduzam em alterações significativas de questões estruturais da educação. Conexões? que favoreçam a cada cidadão poder efetivamente participar do mundo contemporâneo não na perspectiva de ser treinado para usar o computador ou qualquer outra tecnologia. O computador, o rádio, a tv, a internet e as mídias digitais precisam estar presentes na escola concorrendo para que essa deixe de ser mera consumidora de informações produzidas alhures e passe a se transformar - cada escola, cada professor e cada criança - em produtores de culturas e conhecimentos. Cada escola,precisa responder criticamente as mudanças sofridas no contexto atual, sendo assim, passa a ser um espaço de produção, ampliação e multiplicação de culturas, apropriando-se das tecnologias.

Contemporaneamente, essa incorporação passa por uma outra batalha - e aqui uso o sentido literal da palavra; que é a da adoção do software livre como elemento estimulador e propiciador da introdução de uma lógica colaborativa. A colaboração e o trabalho em rede são características fundamentais do movimento software livre e, ao mesmo tempo, são princípios necessários para a educação, podendo a escola, também ela, assumir mais efetivamente esse perspectiva colaborativa a partir da intensificação de trabalhos coletivos e em rede. Com isso, intensifica-se uma perspectiva de produção permanente de novos conhecimentos, a partir das demandas dos próprios contextos, possibilitando, através das redes, a criação de uma malha de permuta e interação de alta sinergia, também essa de grande importância para a educação.

A articulação entre a cultura digital e a educação se concretiza a partir das possibilidades de organização em rede, com apropriação criativa dos meios tecnológicos e produção de informação, valores, práticas e modos de ser, pensar e agir, o que implica na possibilidade de transformação social. Do ponto de vista tecnológico, o que vislumbramos para um futuro que já é presente, é a necessidade de políticas públicas que garantam à s escolas, grupos comunitários e a qualquer cidadão o acesso livre a estes equipamentos, criando condições para a produção e consumo de informação e, com isso, termos a possibilidade de sonhar como AnÃ? ­sio Teixeira, que em 1963 já afirmava que as escolas do futuro mais se pareceriam com emissoras de rádio e televisão (TEIXEIRA, 1963). SerÃ? ¡ distante, ainda, esse futuro?

Esse projeto se propõe a demonstrar que esse futuro poderá não ser tão distante assim.

O desafio

O Brasil caminha a passos largos, pelo menos em termos de proposição governamental, no sentido de implantar um rede de banda larga. As escolas do ensino básico são sempre consideradas como integrantes desse sistema e justificam, de uma maneira geral, a própria existência de políticas públicas de implantação de banda larga na sociedade. O que fazer no momento em que boa parte do sistema educacional estiver conectado em banda larga, assim como já ocorre com o ensino superior, se não tivermos produtos, professores e estudantes capacitados para o uso desses recursos de comunicação e informação? São esses os desafios últimos postos pelo movimento de convergência tecnológica em rápido andamento na sociedade contemporânea. Esse projeto, articulando ações das Universidades Federal da Bahia e da ParaÃ? ­ba, com o sistema educacional dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê? , busca implantar um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional.

O que se busca aqui é uma integração total das diversas mídias, dos diversos suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e das culturas.

As transformações do sistema educacional têm sido promovidas, de uma maneira geral, de cima para baixo, o que tem acarretado pouco reflexo nas transformações do cotidianos das escolas. Os dados da educação nacional evidenciam isso e os da bahia não fogem essa regra. O próprio edital que estamos submetendo esse projeto indica claramente isso.

Segundo ... dados do edital.. INCLUIR AQUI DADOS EDUCIONAIS DO EDITAL.

Aqui, o que propomos é partir da realidade dessas escolas e comunidades envolvidas e, a partir dela, e com os professores, alunos e comunidade, produzir conhecimentos e culturas que contribuam para a transformação, na prática, dessa realidade educacional. Com isso, espera-se contribuir com elementos para a transformação das políticas públicas de educação, cultura, ciéncia e tecnologia no estado da bahia.

São três grandes frentes de trabalho e investigação propostas nesse projeto

Linha Um: Pesquisa e desenvolvimento no campo da ciência da computação

Desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU em desenvolvimento pela LAVID/UFPB adaptação do RITU para o sistema de educação básica, nesse momento ainda com problemas de conectividade.

Na primeira frente o que se busca é desenvolver pesquisa e desenvolvimento no campo da ciência da computação com o desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU (rede de IntercÃ? ¢mbio de TelevisÃ? £o UniversitÃ? ¡ria), em desenvolvimento pela LAVID/UFPB, culminando com a criação - e implantação experimental - do sistema RIPE - Rede de IntercÃ? ¢mbio de ProduÃ? §Ã£o Educativa, uma plataforma em software livre para a montagem de uma rede que possibilite o intercâmbio e troca de produções realizadas pelos alunos e professores da rede de escola do sistema educacional básico da Bahia. Os desafios postos nessa etapa são de diversas natureza mas o que mais destacamos no momento e que seguramente mais demandará pesquisa é o como poder desenvolver esse sistema para funcionar ainda com a precária condição de conectividade das escolas públicas.

Linha Dois: Pesquisa sobre linguagem audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional

A segunda frente de pesquisa concentra-se sobre as linguagens audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional, com a realização de oficinas nas escolas do projeto para a produção de produtos multimidiáticos a partir do currículo real das escolas. Aqui, os desafios postos são a identificação em conjunto com as comunidades envolvidas das temáticas a serem trabalhadas e o desenvolvimento de novas possibilidades de experimentação no sentido de implementar processos de produção a partir das pesquisas teóricas sobre os temas tratados nessa frente.

Linha Três? : Desenvolvimento de uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas

A terceira frente busca investigar e desenvolver uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas, com a sistematização da proposta visando a implantação de uma web tv com programação oriunda das escolas e montagem de um acervo para uso na educação.

Produtos

SoluÃ? §Ã£o para circulação das produções de professores e alunos do sistema básico de educação do estado da Bahia

SoluÃ? §Ã£o para circulação das produções de

ProduÃ? §Ã£o experimental de produto multimídia nas diversas áreas do conhecimento

ProduÃ? §Ã£o de produtos multimídias para e vindo do currículos reais das escolas e não do que consta nos planos das administrações (MEC, secretarias Estadual e municipais)

Estabelecimento de relações entre o produzido vindo do currículo real com os planos

ElaboraÃ? §Ã£o de uma crítica a ambos.

A idéia nesse momento não é a produção em larga escala mas a implantação de um processo que viabilize a produção permanente pelo sistema como um todo.

Objetivos

Geral

Desenvolvimento de um sistema e uma sistemática de produção e veiculação de produtos audiovisuas disponíveis para os processos de ensino e aprendizagem das escolas públicas do ensino básico do Estado da Bahia, com software livre, de forma descentralizada.

ProduÃ? §Ã£o colaborativa e descentralização de imagens e sons para a educação básica

EspecÃ? ­ficos

Desenvolver um sistema de gerenciamento descentralizado (RIPE) de produtos audiovisuais para as escolas públicas do Estado da Bahia

Implantar e testar o sistema de gerenciamento descentralizado de produtos audiovisuais em escolas públicas do Estado da Bahia

Desenvolver mecanismos de troca de produções audiovisuais entre as escolas e as universidades localizadas no Estado da Bahia

Desenvolver metologias de trabalho coletivos visando a implantação de processos de produção de programas multimídias de acordo com a realidade educacional das escolas envolvidas no projeto

Estimular a produção discente nas escolas envolvidas no projeto

CapacitaÃ? §Ã£o de professores e alunos para a produção colaborativa de produtos multimídias para uso na educação básica

Implantar um processo de correlação de produtos multimídia produzidos no interior do próprio sistema educacional (ensino básico e universidades) para uso na educação básica

Promover intensa articulação entre os sistemas educacionais (ensino superior e educação básica) e os Pontos de Cultura (Min C ) na produção de produtos multimídias para a educação

Produzir termo de referência visando a ampliação da experiência para um maior número de escolas em cada um dos municípios envolvidos

Produzir Termo de Referência? para a ampliação do projeto para todo o sistema de educação do Estado da Bahia

A rede

InstituiÃ? §Ãµes de Ensino Superior

Universidade Federal da Bahia

Faculdade de EducaÃ? §Ã£o

Faculdade de ComunicaÃ? §ao

Universidade Federal da Paraiba (UFPb)

Proponente e Parceiros

UFBA/FACED (GEC e GELING)

UFBA/FACOM

UFBA/CPD - POP BA RNP

UFPB/DCC

Escola ....

Escola....

Ponto de Cultura...

Cronograma

OrÃ? §amento

Bolsas:

ComputaÃ? §Ã£o

ITEC 3 = Anselmo (ComputaÃ? §Ã£o)

ITEC 3 = Hilberto (ComputaÃ? §Ã£o)

ITEC 3 = Darlene

IT 1 = Sérgio (EducaÃ? §Ã£o)

IC = Bruno (EducaÃ? §Ã£o)

IC = Luciana (EducaÃ? §Ã£o)

IC = turma do lavid

IC = truma do Gelinc

IC = turma da facom

Total IC = 5

Bolsas para ministradores de oficinas

Oficinas:

EdiÃ? §Ã£o no Cinelerra

EdiÃ? §Ã£o em áudio

Montagem de rádio web

ElaboraÃ? §Ã£o de conteúdo para programas

Linguagens de tv e roteiro

Equipamentos:

Escolas

Kit para as escolas (ver o modelo do ponto de cultura

Equipe

UFBA

Nelson De Luca Pretto, Doutor; FACED/UFBA â\x{fffd}\x{fffd} coordenação geral

Maria Helena Silveira Bonilla, Doutor â\x{fffd}\x{fffd} FACED/UFBA

Washington Filho â\x{fffd}\x{fffd} FACOM/UFBA

Guido Lemos, Doutor â\x{fffd}\x{fffd}(LAVID)DCC/UFPB

Anselmo Lacerda, Pesquisador/Desenvolvedor â\x{fffd}\x{fffd} (LAVID) DCC/UFPB

Tiago Salmito, Doutor â\x{fffd}\x{fffd} DCC/UFBA

Bruno Olivatto/CEAP

Clarissa Braga -

Lu Cachoeira â\x{fffd}\x{fffd} Ponto de Cultura - Cachoeira

Luciana

Alessandra de Assis, Doutor â\x{fffd}\x{fffd} FACED/UFBA

Edvaldo Couto, Doutor â\x{fffd}\x{fffd} FFCH/UFBA

Bruno Gonsalves

FormulÃ? ¡rio da FAPESB

TELA 1A

CPF do Vice-Coordenador: *

Nome do Vice-Coordenador: *

InstituiÃ? §Ã£o do Vice-Coordenador: *

Carga HorÃ? ¡ria Semanal Dedicada ao Projeto pelo Vice Coordenador: *

Carga HorÃ? ¡ria Semanal Dedicada ao Projeto pelo Coordenador do Projeto: *

Data InÃ? ­cio: *

Data Final Prevista: *

Ã\x{fffd}rea do Conhecimento: *

Sub-Ã\x{fffd}rea do Conhecimento:

Palavra Chave 1: *

Palavra Chave 2: *

Palavra Chave 3:

Palavra Chave 4:

Resumo do Projeto: (de 5.000 caracteres)

Impacto Geral: Impactos a partir dos resultados esperados. de 3.000 caracteres

TELA 1B

Infra-estrutura disponível (Realizar um breve diagnóstico sobre a infra-estrutura disponível na instituição de vínculo do coordenador da pesquisa. de 3.000 caracteres)

A FACED está instalada no campus do Canela em Salvador/Bahia num prédio de três andares, disponibilizando para o projeto a sua Biblioteca AnÃ? ­sio Teixeira (BAT), responsável pelo acervo bibliográfico e multimediático e o Setor de Tecnologia da InformaÃ? §Ã£o e ComunicaÃ? §Ã£o, composto pelo: Ã\x{fffd}duCANAL, canal interno de televisão da Faculdade, integrado à TV UFBA e ao Canal UniversitÃ? ¡rio, responsável pela organização da videoteca da Faced e pela produção de vídeos; Rádio Faced Web, rádio da faculdade, funcionando 24 horas pro dia no endereço http://www.radio.faced.ufba.br, fruto de projeto de pesquisa com bolsustas de IniciaÃ? §Ã£o CientÃ? ­fica apoiados pelo CNPq e FAPESB; Servidores de rede da FACED, com rede em cabneamentoe strtuturado de dados e voz; dois laboratório de informático de acesso aberto aos alunos de graduação e pós-graduação além dos Tabuleiros Digitais, espalahados pela unidade com acesso livre. Na Universidade Federal da Paraiba (UFPb) encontra-se o Laboratório de AplicaÃ? §Ãµes em Vídeo Digital (LAVID), criado em 2003, e inserido no Departamento de InformÃ? ¡tica (DI), com o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa em hardware e software voltados à s áreas de Vídeo Digital, Redes de Computadores, TV Interativa e Middleware, contribuindo de forma efetiva no processo de inclusão digital do Brasil. Ã\x{fffd} considerado referência internacional por desenvolver pesquisas de ponta nas áreas de tecnologias digitais, principalmente em TV Digital.

Objetivo Geral: Sintetizar a finalidade geral do projeto. de 5.000 caracteres

Objetivos EspecÃ? ­ficos: Desdobrar o objetivo geral em finalidade de caráter mais específico. 5.000 caracteres

Justificativa e problema/questão a ser abordada (Demonstrar a relevância do projeto, evidenciando como os resultados previstos justificam a sua execução. 5.000 caracteres)

Metodologia (Descrever a metodologia a ser adotada para execução do projeto. 18.000 caracteres)

pesquisa mais especificamenmte com os professores nos entido de idnetificar mais fortemente suas dmeandas e suas possibilidades na inserção do projeto. As escolas e pontos de cultura passam a ser os sujeitos da pesquisa propriamente dito uma vez que é a partir da prática desse docentes e no uso das tecnologias que estará disponíveis que pdoeremso indentificar as fragilidades e as potencialidades do sistema que se está desenvlvendo e implantando

FundamentaÃ? §Ã£o TeÃ? ³rica (de 18.000 caracteres)

Mecanismos de Transferência? de Resultados (Relacionar os mecanismos que estão/estarão sendo utilizados para propiciar a transferência dos resultados esperados pelo projeto para outras instituições de P&D, empresas, órgãos públicos e privados, específicando o nível de articulação alcançado, quando for o caso. 3.000 caracteres)

Referências? BibliogrÃ? ¡ficas:

==========

TELA 1C

ORÃ\x{fffd}AMENTO - Cadastrar - REPETIR ISSO PARA CADA

1) Equipamento - material permanente utilizado na execução da pesquisa (computadores, impressoras, microscópios, etc.)

DEVE ser solicitado no item Equipamento Nacional ou Equipamento Importado.

2) Material bibliográfico - No caso de livro, deve ser identificada a obra.

Tipo: *

DescriÃ? §Ã£o: *

Quantidade: *

Valor UnitÃ? ¡rio (R$): *

BOLSAS

Modalidade da Bolsa: *

Quantidade de meses: * (Apenas Números)

Valor UnitÃ? ¡rio: (R$) *

DescriÃ? §Ã£o das Atividades do Bolsista: máx. 200 caracteres - Cadastre neste módulo apenas as bolsas a serem pagas pela FAPESB. Os valores destas bolsas entram no custo do projeto, entretanto o recurso a ser destinado para elas será passado diretamente para o bolsista. Informe o número de meses para cada bolsa a ser cadastrada. Estas bolsas farão parte do item de despesa BOLSA PROJETO. As bolsas a serem pagas com os recursos repassados para o projeto devem ser solicitadas no menu OrÃ? §amento selecionando o item AUXÃ\x{fffd}LIO BOLSA. Neste caso, informe na descrição a função básica da bolsa.

JUSTIFICAR ORÃ\x{fffd}AMENTO

Despesas Correntes: Justifique os itens de acordo com as necessidades e importância para a execução do projeto. 5000 caracteres

Despesas Capitais: Justificar a importância para o projeto em função das especificações técnicas. 5000 caracteres

Contrapartidas da InstituiÃ? §Ã£o do Coordenador da Pesquisa Especifique o item e informe o valor unitário quando couber

Item: deixa em branco)

DescriÃ? §Ã£o: *

Quantidade: * (Apenas Números)

Valor UnitÃ? ¡rio: (R$) *

Bens Infra-Estrutura Recursos Financeiros Recursos Humanos ServiÃ? §os

TELA 1C

Cronograma de Atividades

Cadastrar Meta [Especificar as metas a serem atingidas durante o prazo de execução do projeto.]

Meta Física: *

Cadastrar Atividade [Descrever, resumidamente, uma ou mais atividades necessárias para atingir cada meta proposta.]

Meta Física: *

Atividade: *

Mês Inicial: *

Mês Final: *

TELA 2 B

mJustificativa da Equipe Executora (Justificativa para a FormaÃ? §Ã£o de Equipe Executora Multidisciplinar: Com descrição das diversosas disciplinas para o desenvolvimento do projeto (se couber).

TELA 3 B

Cadastro dos dados da Parceira

Tipo de Parceria: * Descreva o Tipo de Parceria: *

Justificar Parcerias (Justificar a formação de parcerias e/ou redes, incluindo o papel dos parceiros no desenvolvimento do projeto.máx. 1000 caracteres) - OK

São 3 grupos de parcerias. A UFPB/Lavid, co-pesquisadora no campo tecnológico, com experiência em desenvolver pesquisa em hardware e software voltados às áreas de Vídeo Digital, Redes de Computadores, TV Interativa e Middleware. No segundo grupo, a Ong Ceap, escolas públicas e Pontos de Cultura próximos às escolas envolvidas. O CEAP, atuante na relação com as escolas cuidará da pesquisa na sua relação com os professores para identificar suas demandas e suas possibilidades na inserção do projeto, uma vez que são os sujeitos da pesquisa propriamente dito já que é a partir da prática desse docentes e no uso das tecnologias que estarão disponíveis que poderemos indentificar as fragilidades e as potencialidades do sistema que se está desenvolvendo e implantando. O terceiro grupo são de intituições como a RNP e o IRDEB, parceiros que podem identificar as potencialidade para a pesquisa e para a televisão pública dos resultados dessa pesquisa.

Mecanismos Gerenciais de ExecuÃ? §Ã£o Multi-Institucional ((opcional) Descrever os mecanismos de articulação a serem utilizados para a execução do projeto, sempre que houver parceria institucional, caracterizando seus instrumentos operacionais de gestão. máx. 3000 caracteres)

A pesquisa se dará essencialmente em rede, seja ela tecnológica ou não. Para todo o projeto será utilizado o sistema livre denominado Dotproject, que se constitui projeto desenvolvido inicialmente pela dotmarketing.org, ganhando apoio da comunidade de software livre uma vez que funciona em via web, utilizando PHP como linguagem e MySQL? como banco de dados padrão, sob licença GNU/GPL, de acordo com apresentação realizada por Grazieno Pellegrino, o que o torna coerente com os objetivos do projeto. Em função das possibilidades de uso do mesmo via web, será ele o mecanismo primordial de gerenciamento da pesquisa. AlÃ? ©m disso, se intensificará o uso dos mecanismos de comunicação síncornas e assíncronas disponíveis na internet, criando-se com isso uma cultura de rede, também fundamental para o sucesso da pesquisa. Em paralelo, os sistema wikis serão utilizados para a produção colaborativas de textos.

ANEXO 1: OS PARCERIOS

Universidade Federal da Bahia: Faculdade de EducaÃ? §Ã£o, Faculdade de ComunicaÃ? §Ã£o e Centro de Processamento de Dados

Faculdade de EducaÃ? §Ã£o

descrição da FACED

GEC

GELING

EndereÃ? §o e contatos com CEAP

Centro de Processamento de Dados

EndereÃ? §o e contatos com CEAP

Faculdade de ComunicaÃ? §Ã£o

EndereÃ? §o e contatos com CEAP

Universidade Federal da Paraiba: Lavid- LaboratÃ? ³rio de AplicaÃ? §Ãµes em Vídeo Digital

O LaboratÃ? ³rio de AplicaÃ? §Ãµes em Vídeo Digital (Lavid) foi criado em 2003. Ele está inserido no Departamento de InformÃ? ¡tica (DI), da Universidade Federal da ParaÃ? ­ba (UFPB). A proposta maior é desenvolver projetos de pesquisa em hardware e software voltados à s áreas de Vídeo Digital, Redes de Computadores, TV Interativa e Middleware, contribuindo de forma efetiva no processo de inclusão digital do Brasil. O Lavid trabalha com a ótica de que a universidade precisa cumprir o papel na construção de uma sociedade participativa dos processos de desenvolvimento tecnológico do PaÃ? ­s. E por isso, todas as pesquisas realizadas buscam atender à s principais demandas e necessidades sociais.

O Lavid é hoje considerado referência internacional por desenvolver pesquisas de ponta nas áreas de tecnologias digitais, principalmente em TV Digital. Sendo o responsável pelo desenvolvimento do â\x{fffd}\x{fffd}Gingaâ\x{fffd}\x{fffd}, middleware nacional que será usado no Sistema Brasileiro de TV Digital. O laboratório também desenvolve aplicativos interativos para a TV Digital. Exemplo disso é a â\x{fffd}\x{fffd}Biblioteca Virtual da TV Escolaâ\x{fffd}\x{fffd}, que aplica conhecimentos interativos para fins de inclusão digital e educação à distância. No aplicativo, os professores podem ter acesso a vídeos e escolher aqueles que desejam exibir em sala de aula, ou seja, eles não precisam gravar conteúdos em mídias para ter acesso a vídeos que pretendem usar em sala de aula como ferramenta didática.

Coordenado pelo professor doutor Guido Lemos de Souza Filho, o laboratório tem a participação de mais de 40 jovens pesquisadores, entre graduandos, mestrandos, doutorandos e doutores que estão interconectados com pesquisadores do Brasil e do mundo, trazendo as mais atuais tendências tecnológicas mundias nas áreas de vídeo e TV Digital. As pesquisas desenvolvidas são realizadas em parceria com outras universidades, institutos de pesquisa e empresas da iniciativa privada. O Lavid é um laboratório ativo na área de desenvolvimento, recebendo financiamento de instituições parceiras como a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, pra quem o laboratório desenvolve protótipos de sistemas.

Um dos projetos do LAVID é o serviço RNPTV que propõe uma infra-estrutura para integrar e distribuir canais de TV na Internet constituídos por conteúdo audiovisual já existente na Rede, além de canais de TV convencional. Por se tratar de um conteúdo heterogêneo, onde existe uma diversidade de formatos de codificação de vídeos, é necessário o reconhecimento e adaptação desses formatos ao serviço. AlÃ? ©m disso, é preciso adaptar também as informações sobre esses vídeos â\x{fffd}\x{fffd} os metadados. A criação dos canais de TV para a Internet é feita através da ferramenta de Grade de ProgramaÃ? §Ã£o, que acessa a base de metadados do serviço à procura dos vídeos disponíveis para utilizar na criação da grade.

Para distribuir o canal, foi desenvolvido um sistema de transcodificação dos vídeos selecionados para formar o canal em um único fluxo contínuo e homogêneo que é repassado para a Rede de Vídeo Digital da RNP (RVD) para distribuição. Por fim, a interação com o serviço é feita através do Portal RNPTV, onde é possível acessar os canais disponíveis através de um Web EPG (Electronic Programming Guide) e interagir com o serviço e outros usuários, através do sistema de personalização de conteúdo do Portal. Este sistema permite a criação de redes sociais envolvendo os usuários do serviço. Todo o Portal foi desenvolvido com o Middleware de AutenticaÃ? §Ã£o e Controle de Acesso (MACA) que dá o suporte necessário ao controle de permissões no Portal.

O usuário, a partir do navegador (browser), acessa o Portal RNPTV e realiza as seguintes tarefas: navegação no Web EPG; visualização do Canal de TV RNP e de outros canais disponíveis; busca de canais e programas; InserÃ? §Ã£o, remoção e alteração de canais e programas; autorização de acesso ao Portal RNPTV; criação, visualização e edição da Grade de ProgramaÃ? §Ã£o e integração com a base de dados do GTGV

Outro importante projeto, correlacionado com esse projeto é o da Rede de IntercÃ? ¢mbio de TelevisÃ? £o UniversitÃ? ¡ria (RITU), que é realizado através de uma parceria entre a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e a AssociaÃ? §Ã£o Brasileira de TelevisÃ? £o UniversitÃ? ¡ria (ABTU). ComeÃ? §ou em julho de 2006 e a previsão é que seja concluído em novembro de 2007. A proposta é criar uma rede de nove TVs universitárias, estabelecendo uma grade de referência definida pela ABTU com a contribuição de conteúdo das TVs participantes. Desta forma, pretende-se oferecer uma grade de programação reunindo a produção das afiliadas da AssociaÃ? §Ã£o Brasileira de TelevisÃ? £o UniversitÃ? ¡ria (ABTU) para integrar a programação local de cada emissora de canal universitário no Brasil, através do uso da infra-estrutura de rede já existente oferecida pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). A iniciativa vem a melhorar a utilização do conteúdo educacional nas instituições de ensino superior, reduzindo custos nas emissoras e concentrando investimentos na produção de qualidade.

O RITU recebeu financiamento de recursos da Funttel/Finep da ordem de R$ 280,00 como um dos subprojetos de pesquisa e desenvolvimento do projeto Giga. O projeto-piloto terminou em junho de 2007, e possui uma aplicação que permite o compartilhamento em rede dos conteúdos digitalizados, a avaliação da qualidade dos programas, a geração da grade integrada e o gerenciamento do acervo de cada participante do projeto. O Lavid - LaboratÃ? ³rio de AplicaÃ? §Ãµes em Vídeo Digital, da UFPB, é parceiro da iniciativa e faz a coordenação técnica do projeto, na Universidade Federal da ParaÃ? ­ba.

A RNP em seu papel de atender com serviços e aplicações inovadores de comunicação e colaboração em rede à s demandas de uso geral e de comunidades específicas, é responsável pelo provimento da infra-estrutura de rede e do financiamento para desenvolvimento do projeto-piloto, além da criação da rede IPTV em seu backbone com a programação da Ritu. Integram a rede a TV Unisinos(RS);TV UFPB (PB);Canal UniversitÃ? ¡rio de Belo Horizonte, que envolve TV Uni-BH e PUC-TV(MG);TV USP (SP); TV UFSC; TV PUC Campinas (SP); TV Unicamp (SP); Unitevê? , mantida pela UFF(RJ); e TV Mackenzie (SP).

A idéia de promover uma Rede de IntercÃ? ¢mbio entre as TVs UniversitÃ? ¡rias vem a oferecer infra-estrutura para desenvolvimento cooperativo e distribuído da grade de programação nacional da ABTU e de suas afiliadas; infra-estrutura de gerenciamento do acervo das afiliadas ABTU; criação de rede IPTV no backbone RNP com programação da grade da RITU e a viabilização de experimentos com transmissão de vídeo HDTV usando a infra-estrutura da rede Giga.

O processo de utilização da rede se dá da seguinte forma: as estações de TV afiliadas cadastram os programas que forem pertinentes. Em seguida a central de operação faz a avaliação dos vídeos cadastrados no RITU e define uma grade de referência. A grade de referência, pó sua vez, é enviada para as afiliadas e a estação de TV preenche os pontos flexíveis da grade usando conteúdo do acervo nacional ou de seu acervo local.

O momento agora é de utilizar a tecnologia desenvolvida no projeto a fim de adaptar o modelo RITU para o RIPE - Rede de IntegraÃ? §Ã£o de Pesquisa Educativa - que vem a interligar em redes seis escolas públicas da Bahia, promovendo inclusão digital, troca de saberes, dinamicidade do ensino e acesso à s novas tecnologias, através da educação colaborativa e participativa. No processo os próprios alunos são executores (protagonistas) e público do processo da educação continuada e acessível.

EndereÃ? §o e contatos com CEAP

Centro de Estudos e Assessoria PedagÃ? ³gica/CEAP

O Centro de Estudos e Assessoria PedagÃ? ³gica/CEAP é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, fundada em 1993 por educadores leigos e jesuítas comprometidos com a construção de uma escola democrática, pública, gratuita e de qualidade, numa perspectiva humanizadora, cristã, crítica, política e transformadora. Desenvolve estudos, pesquisas, assessorias e projetos na área de formação de professores da escola básica e atua também na promoção/acompanhamento da escolarização de crianças e jovens das classes populares. Suas principais linhas de ação são: FormaÃ? §Ã£o de Professores, Atendimento a CrianÃ? §as e Jovens/Projeto AdoÃ? §Ã£o Escolar a DistÃ? ¢ncia e Pesquisa.

Na FormaÃ? §Ã£o de professores busca contribuir para a formação inicial e continuada de professores de escolas populares; promover atividades como cursos, palestras, seminários e fóruns sobre temas relevantes e de interesse da comunidade educativa; prestar assessoria a instituições educacionais da rede comunitária, pública e privada. Na ação de Atendimento a CrianÃ? §as e Jovens, com o Projeto AdoÃ? §Ã£o Escolar a DistÃ? ¢ncia, é feito o acompanhamento pedagógico de crianças e jovens, da EducaÃ? §Ã£o Infantil à Universidade; encontros periódicos com as crianças e jovens para formação de valores humanos, éticos, religiosos, políticos e sociais; visita a museus, teatros, cinemas, exposições, etc. envolvendo as suas famílias.

O CEAP tem se destacado no desenvolvimento de Pesquisas educacionais com o objetivo de possibilitar a reflexão científica a partir do desenvolvimento dos nossos projetos pedagógicos, visando influenciar nas políticas públicas tanto em âmbito local como nacional; estabelecer parcerias e contatos permanentes com instituições, nacionais e internacionais que desenvolvem atividades sistematizadas afins.

Publicam trimestralmente a Revista Presente! Revista de EducaÃ? §Ã£o, um Caderno TemÃ? ¡tico anual, ambas com o objetivo de marcar a atuação do CEAP no cenário da educação brasileira; ser espaços de diálogo democrático, reflexão, atualização e formação permanente de educadores; promover a formação de leitores e produtores de textos.

EndereÃ? §o e contatos com CEAP

Avenida Leovigildo Filgueiras, 683 (Garcia)

40100-000 Salvador â\x{fffd}\x{fffd} Bahia â\x{fffd}\x{fffd} Brasil

Tel/ Fax: [005571] 3328-3783 ou 3328-3784

www.ceap.org.br e mail: ceap@ceap.org.br

Escolas e Pontos de Cultura Envolvidos

Salvador: Escola ComunitÃ? ¡ria Luiza Mahim / Uruguai (pré-selecionada pelo CEAP)

Salvador: Escola ComunitÃ? ¡ria Casa do Sol / Cajazeiras (pré-selecionada pelo CEAP)

Vera Cruz: escola __ ver com Sérgio SERGIO, CADE OS DADOS?

RecÃ? ´ncavo Baiano: Escola estadual de São Felix. Diretora: Profa. Maria JosÃ? © 75 - 3438-4195

Ponto de Cultura - Lu Cachoeira

Semi Ã\x{fffd}rido (Irecê? )

escola _

escola _

Ponto de Cultura Ciberparque AnÃ? ­sio Teixeira

Links para documentos oficiais

Edital FAPESB 004/2007-Educação,

Links para referências

http://200.130.35.20/indico/conferenceDisplay.py?confId=14

http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=9371&sid=54&tpl=printerview

-->

Ripe Web Utilities

 
This site is powered by the TWiki collaboration platformCopyright &© by the contributing authors. All material on this collaboration platform is the property of the contributing authors.
Ideas, requests, problems regarding TWiki? Send feedback