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Reação: articulação e organização internacional dos trabalhadores ante a globalização - um fenômeno emergente

• Autor: MEYER, Victor A.
• Ano: 2001
• ISBN/ISSN: 85-85651-64-4
• Editora: Casa da Qualidade
• Link:
• Complemento: p. 179

- Primeira parte

Articulação e organização internacional dos trabalhadores - experiências e avanços (p. 31);

1. Primeiros movimentos: breve histórico e evolução (p. 33);

2. Os problemas práticos como motivação para articulação (p. 39);

3. Uma organização nacional forte como requisito para organização internacional dos trabalhadores (p. 51);

4. Surgem novos organismos - qual a real potencialidade deles? (p. 68);

Apêndice ao primeiro capítulo (p. 74);

- Segunda parte

O desafio da organização dos trabalhadores nos espaços nacionais: maturidade, dilemas, limites e impasses (p. 79);

5. Possibilidades de desenvolvimento futuro (p. 81);

6. Força motriz das articulações internacionais (p. 85);

7. O chão da fábrica como palco de contradições e análise da experiência brasileira (p. 96);

8. O espaço na empresa como "núcleo duro" de resistência dos trabalhadores (p. 106);

- Terceira parte

Expansão internacional dos trabalhadores: um reforço à "globalização"? (p. 117);

9. Reflexão necessária (p. 119);

10. "Uma exuberante floresta semântica" (p. 122);

11. "Globalização" e violência inerente ao processo (p. 133);

12. Impulsos antagônicos no espaço mundial: uma pseudoglobalização (p. 137);

Conclusões (p. 141);

• Localização Física: 056

- Primeira parte

Articulação e organização internacional dos trabalhadores - experiências e avanços (p. 31);

1. Primeiros movimentos: breve histórico e evolução (p. 33);

2. Os problemas práticos como motivação para articulação (p. 39);

3. Uma organização nacional forte como requisito para organização internacional dos trabalhadores (p. 51);

4. Surgem novos organismos - qual a real potencialidade deles? (p. 68);

Apêndice ao primeiro capítulo (p. 74);

- Segunda parte

O desafio da organização dos trabalhadores nos espaços nacionais: maturidade, dilemas, limites e impasses (p. 79);

5. Possibilidades de desenvolvimento futuro (p. 81);

6. Força motriz das articulações internacionais (p. 85);

7. O chão da fábrica como palco de contradições e análise da experiência brasileira (p. 96);

8. O espaço na empresa como "núcleo duro" de resistência dos trabalhadores (p. 106);

- Terceira parte

Expansão internacional dos trabalhadores: um reforço à "globalização"? (p. 117);

9. Reflexão necessária (p. 119);

10. "Uma exuberante floresta semântica" (p. 122);

11. "Globalização" e violência inerente ao processo (p. 133);

12. Impulsos antagônicos no espaço mundial: uma pseudoglobalização (p. 137);

Conclusões (p. 141);|