Difference: InforMev (12 vs. 13)

Revision 1307 Feb 2011 - Main.AgnaldoCostaSantos

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Edição Nº01 - Setembro / 07
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DIGO E LOLA

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Uma terapia inédita desenvolvida pelos pesquisadores Stela Maria Barrouin Melo e Paulo Henrique Aguiar, coordenadores do grupo em pesquisa em Biotecnologia Aplicada à Terapêutica Veterinária da Escola de Medicina Veterinária da UFBA, e em parceria com a Fundação Osvaldo Cruz, representada por Milena Botelho Soares e Ricardo Ribeiro dos Santos, conseguiu devolver os movimentos para dois gatos paraplégicos (Digo e Lola), com resultados surpreendentes. O trabalho recentemente divulgado na mídia escrita e televisiva nacional é inédito no Brasil e, no planeta, é a segunda referência conhecida na utilização de células-tronco em lesões de animais. A primeira é o tratamento de contusões em patas de cavalos de competição nos EUA. A pesquisa em terapia celular na EMEV começou há cerca de quatro anos quando foram extraídas células-tronco de sete cães e três gatos. A próxima etapa dos trabalhos será o tratamento de animais cardiopatas.
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Uma terapia inédita desenvolvida pelos pesquisadores Stela Maria Barrouin Melo e Paulo Henrique Aguiar, coordenadores do grupo em pesquisa em Biotecnologia Aplicada à Terapêutica Veterinária da Escola de Medicina Veterinária da UFBA, e em parceria com a Fundação Osvaldo Cruz, representada por Milena Botelho Soares e Ricardo Ribeiro dos Santos, conseguiu devolver os movimentos para dois gatos paraplégicos (Digo e Lola), com resultados surpreendentes. O trabalho recentemente divulgado na mídia escrita e televisiva nacional é inédito no Brasil e, no planeta, é a segunda referência conhecida na utilização de células-tronco em lesões de animais. A primeira é o tratamento de contusões em patas de cavalos de competição nos EUA. A pesquisa em terapia celular na EMEV começou há cerca de quatro anos quando foram extraídas células-tronco de sete cães e três gatos. A próxima etapa dos trabalhos será o tratamento de animais cardiopatas.
 

NOVO EDITOR

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O professor Ronaldo Lopes Oliveira, é o novo editor da Revista Brasileira de Saúde e Produção Animais. Site da revista: www.rbspa.ufba.br
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O professor Ronaldo Lopes Oliveira, é o novo editor da Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal. Site da revista: www.rbspa.ufba.br
 

ATUAIS CONVÊNIOS DO CPD

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ADAB - Agência de Defesa Agropecuária da Bahia - mantendo estreita relação para o controle de Doenças infecto-contagiosas de notificação obrigatória ajudando a manter a sanidade do rebanho bovino em todo o estado. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Convênio assinado em 2006, com o objetivo de contribuir para a implantação de políticas públicas de prevenção e controle em enfermidades de pequenos ruminantes. CODEVASF - Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba, para viabilizar a realização de estudos clínicos, epidemiológicos e sorológicos no semi-árido baiano.
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ADAB - Agência de Defesa Agropecuária da Bahia - mantendo estreita relação para o controle de Doenças infecto-contagiosas de notificação obrigatória ajudando a manter a sanidade do rebanho bovino em todo o estado. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Convênio assinado em 2006, com o objetivo de contribuir para a implantação de políticas públicas de prevenção e controle em enfermidades de pequenos ruminantes. CODEVASF - Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba, para viabilizar a realização de estudos clínicos, epidemiológicos e sorológicos no semi-árido baiano.
 

NOVAS AQUISIÇÕES DA BIBLIOTECA DA EMEV

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  PROCEDIMENTOS laboratoriais para técnicos veterinários. São Paulo: Roca. 2006
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TIZARD, Iab R. Imunologia veterinária: 6 ed. São Paulo: Roca. 2002 DUKES, Henry Hugh; REECE, William O. Dukes fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006 FUNDAMENTOS de aqüicultura. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2004 THOMASSIAN, Armen. Enfermidades dos cavalos, 4 ed. São Paulo:Varela. 2005 PAIVA, Maria José Saraiva Ranzini; TAKEMOTO, Ricardo Massato; LIZAMA, Maria de los Angeles Perez. Sanidade de organismos aquáticos. São Paulo: Varela, 2004 NELSON, Richard William; Couto, C. Guilhermo. Medicina interna de pequenos animais. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2006 PADDLEFORD, Robert R. Manual de anestesia em pequenos animais. 2 ed. São Paulo: Roca, 2001 ANDRIGUETTO, José Milton. Nutrição animal. São Paulo: Nobel. 1981 RIBEIRO, Silvio Dória de Almeida. Caprinocultura. São Paulo: Nobel. 1998 MASSONE, Flávio. Anestesiologia veterinária: São Paulo: Roca. 2005 FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Produção de plâncton, fitoplancton e zooplancton para alimentação de organismos aquáticos. São Carlos, SP. São Paulo: FAPESP. 2003 Informações: Sueli e Sílvia - bibliotecárias da EMEV
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TIZARD, Iab R. Imunologia veterinária: 6 ed. São Paulo: Roca. 2002 DUKES, Henry Hugh; REECE, William O. Dukes fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006 FUNDAMENTOS de aqüicultura. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2004 THOMASSIAN, Armen. Enfermidades dos cavalos, 4 ed. São Paulo:Varela. 2005 PAIVA, Maria José Saraiva Ranzini; TAKEMOTO, Ricardo Massato; LIZAMA, Maria de los Angeles Perez. Sanidade de organismos aquáticos. São Paulo: Varela, 2004 NELSON, Richard William; Couto, C. Guilhermo. Medicina interna de pequenos animais. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2006 PADDLEFORD, Robert R. Manual de anestesia em pequenos animais. 2 ed. São Paulo: Roca, 2001 ANDRIGUETTO, José Milton. Nutrição animal. São Paulo: Nobel. 1981 RIBEIRO, Silvio Dória de Almeida. Caprinocultura. São Paulo: Nobel. 1998 MASSONE, Flávio. Anestesiologia veterinária: São Paulo: Roca. 2005 FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Produção de plâncton, fitoplancton e zooplancton para alimentação de organismos aquáticos. São Carlos, SP. São Paulo: FAPESP. 2003 Informações: Sueli e Sílvia - bibliotecárias da EMEV
 

PENSAMENTO

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Ilumine com sua luz as trevas que o circundam. Pastorino
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Ilumine com sua luz as trevas que o circundam. Pastorino
 

DRAGÃO VIRGEM DÁ À LUZ

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No início de agosto passado um dragão de Cômodo fêmea - os maiores lagartos do mundo - que nunca se acasalou ou mesmo conviveu com um macho, tornou-se mãe, 'e pai', de cinco filhos. Os pesquisadores anunciaram que Flora havia fertilizado seus ovos sozinha, em um processo conhecido como 'nascimento virgem' ou partenogênese. "Quando o primeiro dos bebês saiu do ovo, não sabíamos se deveríamos dar flores para ela ou um charuto", afirmou o britânico Kevin Buley, chefe dos pesquisadores e curador do Chester Zôo, na Inglaterra, onde vivem o animal e seus filhotes. Mãe - pai - e sua cria, passam bem e estão sendo mantidos em uma área especial do zoológico, com uma dieta especial à base de grilos e gafanhotos. Fonte: Web (bol)
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No início de agosto passado um dragão de Cômodo fêmea - os maiores lagartos do mundo - que nunca se acasalou ou mesmo conviveu com um macho, tornou-se mãe, 'e pai', de cinco filhos. Os pesquisadores anunciaram que Flora havia fertilizado seus ovos sozinha, em um processo conhecido como 'nascimento virgem' ou partenogênese. "Quando o primeiro dos bebês saiu do ovo, não sabíamos se deveríamos dar flores para ela ou um charuto", afirmou o britânico Kevin Buley, chefe dos pesquisadores e curador do Chester Zôo, na Inglaterra, onde vivem o animal e seus filhotes. Mãe - pai - e sua cria, passam bem e estão sendo mantidos em uma área especial do zoológico, com uma dieta especial à base de grilos e gafanhotos. Fonte: Web (bol)
 

MAQUINA DO TEMPO

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NA WEB

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A Pró-Reitoria de Assistência Estudantil já tem endereço eletrônico: proae@ufba.br FIPSE/Capes Começaram em maio passado as inscrições para o intercâmbio/2008 Brasil-EUA visando à seleção de estudantes brasileiros. O Programa de quatro meses tem como objetivo estabelecer uma comunidade de aprendizado interdisciplinar para o estudo em saúde, meio ambiente e rebanhos, contando com a participação de instituições americanas como Louisiana State University, Southem University e University of Minnesota. As inscrições para os estudantes de veterinária da UFBA podem ser feitas no Laboratório de Monitorameento de Doenças pelo Sistema de Informações Geográficas, no Hospital Veterinário da EMEV.
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A Pró-Reitoria de Assistência Estudantil já tem endereço eletrônico: proae@ufba.br FIPSE/Capes Começaram em maio passado as inscrições para o intercâmbio/2008 Brasil-EUA visando à seleção de estudantes brasileiros. O Programa de quatro meses tem como objetivo estabelecer uma comunidade de aprendizado interdisciplinar para o estudo em saúde, meio ambiente e rebanhos, contando com a participação de instituições americanas como Louisiana State University, Southem University e University of Minnesota. As inscrições para os estudantes de veterinária da UFBA podem ser feitas no Laboratório de Monitorameento de Doenças pelo Sistema de Informações Geográficas, no Hospital Veterinário da EMEV.
 

EVENTOS

Algo aqui
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  Entrevista com a professora da EMEV, Lia Fernandes, coordenadora do Laboratório de Sanidade Avícola da Bahia - LASAB - sobre gripe aviária.

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>> MEV INFORMA: Embora a Bahia continue imune, segundo exames realizados a partir da coleta de materiais em aves encontradas nos municípios tidos como sítios migratórios, ou sítio de recepção, como Vera Cruz, Mangue Seco, entre outros, o estado, através da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), aderiu no início do ano ao Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de New Castle, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A senhora poderia fazer um comentário sobre essa medida tomada pelas autoridades sanitárias baianas?
LIA FERNANDES: A adesão da Bahia ao Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) é mais uma das medidas importantes que vêm sendo tomadas visando impedir a entrada dessas enfermidades em nosso estado. A Bahia possui equipes treinadas para atuar em situações de emergência, mas a autonomia em relação à restrição de trânsito e interdição de veiculadores e propriedades depende da participação no Plano Nacional. A avicultura baiana teve um crescimento muito superior à média nacional e, paralelamente a esse crescimento, estratégias de prevenção e controle de enfermidades aviárias estão sendo desenvolvidas. O exemplo da Bahia deve ser seguido por outros estados que tenham interesse no processo de Regionalização da Avicultura Brasileira. A Regionalização tem sido discutida há mais de um ano, e sua aprovação pode garantir estabilidade para a atividade avícola nos estados que trabalham com seriedade e competência para manter seus plantéis livres dessas doenças. >> MEV INFORMA: Há meios eficazes para uma prevenção segura no Brasil?
LIA FERNANDES : Apesar das semelhanças com relação às medidas de controle em caso
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>> MEV INFORMA: Embora a Bahia continue imune, segundo exames realizados a partir da coleta de materiais em aves encontradas nos municípios tidos como sítios migratórios, ou sítio de recepção, como Vera Cruz, Mangue Seco, entre outros, o estado, através da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), aderiu no início do ano ao Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de New Castle, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A senhora poderia fazer um comentário sobre essa medida tomada pelas autoridades sanitárias baianas?
LIA FERNANDES: A adesão da Bahia ao Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) é mais uma das medidas importantes que vêm sendo tomadas visando impedir a entrada dessas enfermidades em nosso estado. A Bahia possui equipes treinadas para atuar em situações de emergência, mas a autonomia em relação à restrição de trânsito e interdição de veiculadores e propriedades depende da participação no Plano Nacional. A avicultura baiana teve um crescimento muito superior à média nacional e, paralelamente a esse crescimento, estratégias de prevenção e controle de enfermidades aviárias estão sendo desenvolvidas. O exemplo da Bahia deve ser seguido por outros estados que tenham interesse no processo de Regionalização da Avicultura Brasileira. A Regionalização tem sido discutida há mais de um ano, e sua aprovação pode garantir estabilidade para a atividade avícola nos estados que trabalham com seriedade e competência para manter seus plantéis livres dessas doenças. >> MEV INFORMA: Há meios eficazes para uma prevenção segura no Brasil?
LIA FERNANDES : Apesar das semelhanças com relação às medidas de controle em caso
  de surto em aves domésticas, é importante ressaltar que a Influenza Aviária é uma
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  com relação à doença. Com relação ao controle, as equipes de emergências treinadas
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têm condições de atuar rapidamente, mas, a notificação da suspeita que pode ser feita por
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têm condições de atuar rapidamente, mas, a notificação da suspeita que pode ser feita por
  qualquer cidadão é imprescindível para que a atuação da defesa seja rápida e tenha
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  rodadas de monitoramento dos plantéis avícolas comerciais, e os resultados indicam
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que as estratégias adotadas para prevenção estão surtindo efeito. >> MEV INFORMA: Como proceder, caso seja encontrado algum foco da doença em
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que as estratégias adotadas para prevenção estão surtindo efeito. >> MEV INFORMA: Como proceder, caso seja encontrado algum foco da doença em
 
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nosso estado? LIA FERNANDES: Assim, é importante que todo cidadão, em especial os moradores da
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nosso estado? LIA FERNANDES: Assim, é importante que todo cidadão, em especial os moradores da
  zona rural, tenha conhecimento dos sinais clínicos destas doenças e, em caso de
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suspeita de foco, notifiquem imediatamente a ADAB, através do número 0800-710309. >> MEV INFORMA: A criação de fundo de quintal estaria ameaçada, com a chegada da
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suspeita de foco, notifiquem imediatamente a ADAB, através do número 0800-710309. >> MEV INFORMA: A criação de fundo de quintal estaria ameaçada, com a chegada da
 
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gripe aviária no Nordeste. LIA FERNANDES: A avicultura familiar vem sendo fomentada por programas de combate à
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gripe aviária no Nordeste. LIA FERNANDES: A avicultura familiar vem sendo fomentada por programas de combate à
  pobreza, tanto do governo federal como de governos estaduais. Existe a preocupação
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  evitar que suas aves fiquem doentes. Esses recursos incluem material de exposição
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itinerante com fotos das aves doentes, cartilha, e até uma pequena peça de teatro. >> MEV INFORMA: A existência de algum foco ameaçaria os novos criatórios comerciais,
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itinerante com fotos das aves doentes, cartilha, e até uma pequena peça de teatro. >> MEV INFORMA: A existência de algum foco ameaçaria os novos criatórios comerciais,
 
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como a criação recente na Bahia de avestruzes e emas? LIA FERNANDES: Tanto as avestruzes quanto as emas são susceptíveis a essas
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como a criação recente na Bahia de avestruzes e emas? LIA FERNANDES: Tanto as avestruzes quanto as emas são susceptíveis a essas
  enfermidades. Desta maneira, os criatórios comerciais destas espécies, devem adotar

as medidas de biossegurança recomendadas pelo Ministério da Agricultura.

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HISTÓRICO

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A Escola de Medicina Veterinária da UFBA nasceu de uma reunião realizada no mês de outubro de 1941 na recém-criada Sociedade de Medicina Veterinária da Bahia, entre os veterinários Aloysio Lobato Valle, Gilberto S. Alvin, José L. de Medeiros, do Ministério da Agricultura; Manoel Ignácio da S. Filho, Manoel dos Reis Filho, da Prefeitura Municipal de Salvador, e o representante do Exército Brasileiro, Wolney Barros de Castro, quando decidiram formar uma comissão visando à fundação de um instituto ou escola para o ensino da medicina veterinária, cuja criação atenderia a um dos antigos anseios da comunidade baiana, quanto à existência de um espaço destinado ao ensino e pesquisa em nosso meio, dessa importante área ligada às ciências da saúde. Sem perda de tempo, a comissão atuou de maneira efetiva no sentido de promover a fundação de uma escola de Medicina Veterinária em Salvador, incentivando o Governo do Estado da Bahia a tomar uma atitude, através do Sr. Carlos de Campos Porto, Secretário da Agricultura, que, sensível aos apelos do grupo, deu início aos trabalhos para estudos e implantação pela Secretaria da Indústria e Comércio do Estado da Bahia. A investida deu resultados, porque, no ano seguinte, o então Interventor Federal na Bahia, general Renato Onofre de Pinto Aleixo, ao reestruturar a Secretaria da Agricultura Indústria e Comércio, instituiu também à fundação de uma Escola de Agronomia e Veterinária, determinando que a mesma fosse órgão integrante da referida Secretaria. No entanto, somente cinco anos depois, tudo começou a se tornar realidade, quando o então Secretário de Agricultura, Indústria e Comércio, o renomado agrônomo Antonio Nonato Marques, recebeu do professor Fúlvio José Alice importante parecer sobre a urgência da criação de uma escola de veterinária na antiga capital do Brasil, terra mater da cultura nacional. Em 15 de maio de 1951, o governador da Bahia, Luiz Regis Pacheco Pereira, motivado pelo documento do veterinário Fúlvio Alice, mandou encaminhar a minuta de um anteprojeto de Lei, aos deputados da Assembléia Legislativa. Depois de analisado e aprovado o texto ganha o seu caráter jurídico ao promulgaram a Lei 423, de 20 de outubro de 1951, criando a Escola de Medicina Veterinária da Bahia, vinculada à Secretaria da Agricultura Industria e Comércio do Estado da Bahia. No citado texto oficial, além de uma séria exposição de motivos, estavam denominadas as alarmantes deficiências que afetavam o setor da pecuária, enfatizando a carência inadiável da melhoria das raças bovinas, além da proteção sanitária aos rebanhos baianos, lamentando também a falta de estudos voltados para o tema. No mesmo documento, foram propostas várias medidas que continham várias normas e visavam, sobretudo, o desenvolvimento da medicina veterinária na Bahia e, sem às quais, o estado ficaria exposto às enfermidades, comprometendo à saúde pública, com a falta de inspeção aos produtos de origem animal e da vigilância sobre as doenças animais transmissíveis ao homem, trazendo grandes perdas para a nossa economia. Satisfeito com a aprovação, e na mesma data, o governador mandou colocar à pedra fundamental do futuro prédio da EMEV. O próximo passo foi à nomeação do veterinário Mauro Ferreira de Camargo para ser o seu primeiro diretor através do Decreto assinado pelo governador Regis Pacheco, em 12 de janeiro de 1952. Após cinco meses depois de criado, o Curso de Medicina Veterinária foi autorizado a funcionar pelo Decreto Federal nº 90.914, de 28 de maio de 1952, para posterior avaliação e reconhecimento. Para o primeiro vestibular, realizado no dia 29 de maio de 1952, inscreveram-se 30 candidatos para as 30 vagas estabelecidas, só obtendo aprovação 22, sendo as demais vagas preenchidas por agrônomos ou estudantes de Agronomia de acordo com a legislação vigente. A aula inaugural foi ministrada no dia 20 de junho de 1952, pelo Dr. Antonio Nonato Marques, no Pavilhão de Peixes do antigo ‘Parque de Exposições Garcia D’Avila’, no bairro de Ondina, hoje em dia abrigando alguns setores técnicos da UFBA. Um ano depois, em outubro de 1953, suas aulas foram transferidas para os dois primeiros blocos já concluídos da edificação atual. Em todo o caso, no dia 15 de março de 1955, a EMEV foi entregue à comunidade baiana, sendo o seu prédio em estilo moderno, lembrando antigas fazendas gaúchas ou mineiras do século XIX, constituído de quatro blocos de um (01) pavimento, coincidindo sua inauguração com a aula inaugural do seu terceiro ano letivo proferida pelo veterinário Renato de Medeiros Netto, que hoje em dia empresta o nome ao Hospital de Medicina Veterinária, uma das unidades de extensão da Escola. Doze anos após a sua fundação, dá-se a Federalização, em 11 de outubro de 1967, incorporando-se então à UFBA pelo decreto-lei 250, de 28 de fevereiro de 1967, passando a Escola de Medicina Veterinária da Universidade Federal da Bahia. Fonte: Livro ‘A História da Escola de Medicina Veterinária da UFBA’, de autoria do Prof. Geraldo C. de Vinhaes Torres.

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A Escola de Medicina Veterinária da UFBA nasceu de uma reunião realizada no mês de outubro de 1941 na recém-criada Sociedade de Medicina Veterinária da Bahia, entre os veterinários Aloysio Lobato Valle, Gilberto S. Alvin, José L. de Medeiros, do Ministério da Agricultura; Manoel Ignácio da S. Filho, Manoel dos Reis Filho, da Prefeitura Municipal de Salvador, e o representante do Exército Brasileiro, Wolney Barros de Castro, quando decidiram formar uma comissão visando à fundação de um instituto ou escola para o ensino da medicina veterinária, cuja criação atenderia a um dos antigos anseios da comunidade baiana, quanto à existência de um espaço destinado ao ensino e pesquisa em nosso meio, dessa importante área ligada às ciências da saúde. Sem perda de tempo, a comissão atuou de maneira efetiva no sentido de promover a fundação de uma escola de Medicina Veterinária em Salvador, incentivando o Governo do Estado da Bahia a tomar uma atitude, através do Sr. Carlos de Campos Porto, Secretário da Agricultura, que, sensível aos apelos do grupo, deu início aos trabalhos para estudos e implantação pela Secretaria da Indústria e Comércio do Estado da Bahia. A investida deu resultados, porque, no ano seguinte, o então Interventor Federal na Bahia, general Renato Onofre de Pinto Aleixo, ao reestruturar a Secretaria da Agricultura Indústria e Comércio, instituiu também à fundação de uma Escola de Agronomia e Veterinária, determinando que a mesma fosse órgão integrante da referida Secretaria. No entanto, somente cinco anos depois, tudo começou a se tornar realidade, quando o então Secretário de Agricultura, Indústria e Comércio, o renomado agrônomo Antonio Nonato Marques, recebeu do professor Fúlvio José Alice importante parecer sobre a urgência da criação de uma escola de veterinária na antiga capital do Brasil, terra mater da cultura nacional. Em 15 de maio de 1951, o governador da Bahia, Luiz Regis Pacheco Pereira, motivado pelo documento do veterinário Fúlvio Alice, mandou encaminhar a minuta de um anteprojeto de Lei, aos deputados da Assembléia Legislativa. Depois de analisado e aprovado o texto ganha o seu caráter jurídico ao promulgaram a Lei 423, de 20 de outubro de 1951, criando a Escola de Medicina Veterinária da Bahia, vinculada à Secretaria da Agricultura Industria e Comércio do Estado da Bahia. No citado texto oficial, além de uma séria exposição de motivos, estavam denominadas as alarmantes deficiências que afetavam o setor da pecuária, enfatizando a carência inadiável da melhoria das raças bovinas, além da proteção sanitária aos rebanhos baianos, lamentando também a falta de estudos voltados para o tema. No mesmo documento, foram propostas várias medidas que continham várias normas e visavam, sobretudo, o desenvolvimento da medicina veterinária na Bahia e, sem às quais, o estado ficaria exposto às enfermidades, comprometendo à saúde pública, com a falta de inspeção aos produtos de origem animal e da vigilância sobre as doenças animais transmissíveis ao homem, trazendo grandes perdas para a nossa economia. Satisfeito com a aprovação, e na mesma data, o governador mandou colocar à pedra fundamental do futuro prédio da EMEV. O próximo passo foi à nomeação do veterinário Mauro Ferreira de Camargo para ser o seu primeiro diretor através do Decreto assinado pelo governador Regis Pacheco, em 12 de janeiro de 1952. Após cinco meses depois de criado, o Curso de Medicina Veterinária foi autorizado a funcionar pelo Decreto Federal nº 90.914, de 28 de maio de 1952, para posterior avaliação e reconhecimento. Para o primeiro vestibular, realizado no dia 29 de maio de 1952, inscreveram-se 30 candidatos para as 30 vagas estabelecidas, só obtendo aprovação 22, sendo as demais vagas preenchidas por agrônomos ou estudantes de Agronomia de acordo com a legislação vigente. A aula inaugural foi ministrada no dia 20 de junho de 1952, pelo Dr. Antonio Nonato Marques, no Pavilhão de Peixes do antigo ‘Parque de Exposições Garcia D’Avila’, no bairro de Ondina, hoje em dia abrigando alguns setores técnicos da UFBA. Um ano depois, em outubro de 1953, suas aulas foram transferidas para os dois primeiros blocos já concluídos da edificação atual. Em todo o caso, no dia 15 de março de 1955, a EMEV foi entregue à comunidade baiana, sendo o seu prédio em estilo moderno, lembrando antigas fazendas gaúchas ou mineiras do século XIX, constituído de quatro blocos de um (01) pavimento, coincidindo sua inauguração com a aula inaugural do seu terceiro ano letivo proferida pelo veterinário Renato de Medeiros Netto, que hoje em dia empresta o nome ao Hospital de Medicina Veterinária, uma das unidades de extensão da Escola. Doze anos após a sua fundação, dá-se a Federalização, em 11 de outubro de 1967, incorporando-se então à UFBA pelo decreto-lei 250, de 28 de fevereiro de 1967, passando a Escola de Medicina Veterinária da Universidade Federal da Bahia. Fonte: Livro ‘A História da Escola de Medicina Veterinária da UFBA’, de autoria do Prof. Geraldo C. de Vinhaes Torres.
 

EXPEDIENTE

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  • João Vieira Neto
  • Thaic de Carvalho Correia
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FALE CONOSCO

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Envio de material informativo para publicação, críticas, sugestões, reclamações e discussões, entre em contato conosco pelo e-mail:informev@ufba.br
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Envio de material informativo para publicação, críticas, sugestões, reclamações e discussões, entre em contato conosco pelo e-mail:informev@ufba.br
 

Escola de Medicina Veterinária da UFBA (EMEV/UFBA)

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Diretor - José Vasconcelos Lima Oliveira
Campus Universitário de Ondina.
Avenida Ademar de Barros, 500. Bairro de Ondina.
Salvador, Bahia, Brasil.
CEP: 40 170 -110 Tel: 3263 6000

 

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Diretor - José Vasconcelos Lima Oliveira
Campus Universitário de Ondina.
Avenida Ademar de Barros, 500. Bairro de Ondina.
Salvador, Bahia, Brasil.
CEP: 40 170 -110 Tel: 3263 6000
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