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O Rádio é a cidade: o Anúncio da Morte ao Meio-dia | ||||||||
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| > > | O rádio sempre encontrou na prestação de serviços e nos textos de utilidade pública uma saída segura na concorrência com as outras mídias. O rádio, pelo menos no caso analisado em Caxias do Sul, carrega consigo elementos primordiais do território urbano como espaço de diálogo e de memória. Tanto no rádio, como na TV, os tempos formatam-se em programas e programações. O rádio vive da temporalidade presente e cíclica, refletindo todos os tempos possíveis e simultâneos: a velocidade e a lentidão, o futuro e o passado. | |||||||
| -- FabricioSantana - 12 Jun 2007 \ No newline at end of file | ||||||||
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O Rádio é a cidade: o Anúncio da Morte ao Meio-dia-- FabricioSantana - 12 Jun 2007 | |||||||