Difference: RelatorioSegundaVisita (2 vs. 3)

Revision 302 Jun 2006 - JoseildaSampaioDeSouza

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Relatório da Segunda visita Escola Dorilândia

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  Adriana relata o seguinte, que o que é visto é que se possuir uma criança que tem uma necessidade especial, esta criança precisa de outros acompanhamentos, como por exemplo, do aluno que eles tem matriculado na Dorilândia com síndrome de Down, na segunda série num turno ele está numa escola regular, e no outro turno ele está em casa ou ele tem o apoio de um fonoaudiólogo? Ou ele tem o apoio de uma fisioterapia por causa dos tonos muscular? Ou ele tem o apoio de uma psicopedagoga que trabalhe com ele, aquilo que a escola está propondo, porque o que é visto é que o pai na maioria das vezes trabalha o dia inteiro. Então o grande questionamento é saber se esse apoio é dado no turno oposto. Muitas vezes não é, então o que é perceptível é que ele está matriculado numa escola regular, mas não existe um apoio por parte da família.
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Então, Izabela levantou um questionamento fazendo um link com a disciplina de currículo e de um texto de (?) que traz a globalização e interdisciplinaridade, e este texto fala como as escolas tratam as diferenças dos grupos étnicos, das diferenças mesmo. Então nosso questionamento é saber como isso é trabalhado e tratado entre os alunos, dessa aceitação com o “diferente”.
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Então, Izabela levantou um questionamento fazendo um link com a disciplina de currículo com o texto de Santomé (1998) que traz a questão da globalização e interdisciplinaridade, e este texto fala como as escolas tratam as diferenças dos grupos étnicos, das diferenças mesmo. Então nosso questionamento é saber como isso é trabalhado e tratado entre os alunos, dessa aceitação com o “diferente”.
  E então Adriana nos falou que a Dorilândia possui em diferentes séries projetos, ou seja, que eles trabalham com a pedagogia por projetos, então em diferentes séries são desenvolvidos projetos que vão levar as crianças a refletir, a estar em contato com leitura com situações onde as diferenças sejam evidenciadas e que elas percebam a necessidade do respeito por essa diferença, seja a diferença pela cor de cabelo, na cor da pele, no caso as crianças com deficiências físicas, e ai por diante.
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  Em síntese o que podemos destacar nesta visita a escola e nesta conversa com a Adriana, é que de uma certa forma existe um esforço muito grande por parte deles em fazer essa inclusão, e não é algo que seja feito apenas por fazer para que a lei seja cumprida, mas que ainda podem se aprofundar infinitamente mais, por ser esse um assunto extremamente complexo e relativamente novo no ambiente escolar.
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- SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade: o curriculo integrado. trad. Claúdia Schilling. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998, pp.129-151.
  -- ThalitaAraujo - 10 May 2006
 
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