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O ministro Alexandre Padilha e o coordenador nacional de Saúde Mental, Roberto Tykanori divulgaram na semana passada, um artigo no qual expressam o entendimento do Ministério da Saúde acerca do enfrentamento ao uso indevido de álcool e outras drogas no país. “Somente com a estruturação de uma rede de serviços que ofereça abordagens diferentes para diferentes indivíduos é que será possível aumentar as chances dos dependentes de reconquistarem sua vida e de a sociedade ganhar de volta seus cidadãos”, esclarece o ministério após polêmica e manifestações iniciadas nos últimos dois meses com a publicação da RDC 29. | ||||||||||
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O ministro Alexandre Padilha e o coordenador nacional de Saúde Mental, Roberto Tykanori divulgaram na semana passada, um artigo no qual expressam o entendimento do Ministério da Saúde acerca do enfrentamento ao uso indevido de álcool e outras drogas no país. “Somente com a estruturação de uma rede de serviços que ofereça abordagens diferentes para diferentes indivíduos é que será possível aumentar as chances dos dependentes de reconquistarem sua vida e de a sociedade ganhar de volta seus cidadãos”, esclarece o ministério após polêmica e manifestações iniciadas nos últimos dois meses com a publicação da RDC 29. | ||||||||||
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Padilha e Tykanori, reforçam a necessidade de diferenciar as ações de combate ao tráfico das ações de tratamento. Para eles, cabe à rede de atenção “acolher de forma humanizada e possibilitar o acesso dos usuários às diversas terapias, salvando vidas e evitando mortes precoces”.
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O ministro Alexandre Padilha e o coordenador nacional de Saúde Mental, Roberto Tykanori divulgaram na semana passada, um artigo no qual expressam o entendimento do Ministério da Saúde acerca do enfrentamento ao uso indevido de álcool e outras drogas no país. “Somente com a estruturação de uma rede de serviços que ofereça abordagens diferentes para diferentes indivíduos é que será possível aumentar as chances dos dependentes de reconquistarem sua vida e de a sociedade ganhar de volta seus cidadãos”, esclarece o ministério após polêmica e manifestações iniciadas nos últimos dois meses com a publicação da RDC 29. | ||||||||||
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Padilha e Tykanori, reforçam a necessidade de diferenciar as ações de combate ao tráfico das ações de tratamento. Para eles, cabe à rede de atenção “acolher de forma humanizada e possibilitar o acesso dos usuários às diversas terapias, salvando vidas e evitando mortes precoces”.
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> > | O ministro Alexandre Padilha e o coordenador nacional de Saúde Mental, Roberto Tykanori divulgaram na semana passada, um artigo no qual expressam o entendimento do Ministério da Saúde acerca do enfrentamento ao uso indevido de álcool e outras drogas no país.
“Somente com a estruturação de uma rede de serviços que ofereça abordagens diferentes para diferentes indivíduos é que será possível aumentar as chances dos dependentes de reconquistarem sua vida e de a sociedade ganhar de volta seus cidadãos”, esclarece o ministério após polêmica e manifestações iniciadas nos últimos dois meses com a publicação da RDC 29.
O texto divulgado no jornal Estado de São Paulo explica não só quanto à estruturação da rede de atenção a usuários de álcool e outras drogas - visando a articulação de unidades de Programas de Saúde da Família, serviços de urgência e emergência e CAPS ad 24 horas -, como também enfatiza a visão do ministério acerca da dependência de drogas e do usuário.
Padilha e Tykanori, reforçam a necessidade de diferenciar as ações de combate ao tráfico das ações de tratamento. Para eles, cabe à rede de atenção “acolher de forma humanizada e possibilitar o acesso dos usuários às diversas terapias, salvando vidas e evitando mortes precoces”.
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